Mundo

Brasil é eleito para o Conselho de Direitos Humanos da ONU

O país foi eleito para um mandato de mais três anos no órgão junto com mais 17 países


	Conselho de Direitos Humanos da ONU: o Brasil, a Argentina e Venezuela vão substituir o México, Uruguai e Cuba no bloco da América Latina e o Caribe
 (Fabrice Coffrini/AFP)

Conselho de Direitos Humanos da ONU: o Brasil, a Argentina e Venezuela vão substituir o México, Uruguai e Cuba no bloco da América Latina e o Caribe (Fabrice Coffrini/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 17h35.

Brasília - O Brasil vai voltar a integrar o Conselho de de Direitos Humanos (CDH) da Organização das Nações Unidas (ONU) a partir do 1° de janeiro de 2013. O país foi eleito para um mandato de mais três anos no órgão junto com mais 17 países em votação secreta hoje (12) na Assembleia Geral da ONU.

A Argentina, os Estados Unidos, a Venezuela, Costa do Marfim, Estônia, Etiópia, o Gabão, a Alemanha, Irlanda, o Japão, Cazaquistão, Quênia, Paquistão, a Coreia do Sul, os Emirados Árabes Unidos, Montenegro e Serra Leoa, também irão integrar o CDH até 2013. O Brasil tinha deixado o CDH em junho de 2011.

Composto por 47 membros, o conselho é o organismo da ONU responsável por fortalecer a promoção e proteção dos direitos humanos, além de resolver situações de violações e fazer recomendações sobre eles.

Com distribuição geográfica equitativa, o conselho tem 13 assentos para os países africanos, 13 para a Ásia, oito para a América Latina e o Caribe, sete para a Europa Ocidental e seis assentos para o Leste europeu.

O Brasil, a Argentina e Venezuela vão substituir o México, Uruguai e Cuba no bloco da América Latina e o Caribe.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilDireitos civisONU

Mais de Mundo

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei

Trump ameaça retomar o controle do Canal do Panamá

Biden assina projeto de extensão orçamentária para evitar paralisação do governo