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Brasil apoia ingresso da Guiné Equatorial à grupo lusófono

A incorporação da Guiné Equatorial como membro de pleno direito da CPLP será estudada na cúpula da organização do próximo dia 20, em Moçambique

Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, ao lado do ex-presidente Lula: Brasil apoia o país nos setores de agricultura, energia, formação profissional, saúde e defesa (Wikimedia Commons)

Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, ao lado do ex-presidente Lula: Brasil apoia o país nos setores de agricultura, energia, formação profissional, saúde e defesa (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 21h45.

Redação Central - A embaixadora do Brasil na Guiné Equatorial, Eliana da Costa e Silva Puglia, expressou o apoio do governo Dilma Rousseff à integração da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

As declarações da diplomata divulgadas nesta sexta-feira pelo Escritório da Guiné Equatorial de Informação e Imprensa ocorrem dois dias após o ministro das Relações Exteriores de Portugal, Paulo Portas, manifestar a oposição de Lisboa ao ingresso do país centro-africano à CPLP, alegando falta de progressos sobre direitos humanos.

A incorporação da Guiné Equatorial como membro de pleno direito da CPLP será estudada na cúpula da organização do próximo dia 20, em Moçambique.

''Estamos apoiando a integração da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa'', indicou Eliana da Costa, à frente da legação diplomática brasileira em Malabo (capital da Guiné Equatorial) desde agosto do ano passado.

O Brasil apoia a Guiné Equatorial nos setores de agricultura, energia, formação profissional, saúde, defesa e promoção da língua portuguesa. 

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