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BCE tem 'margem de manobra' para intervir nos mercados

O ministro sueco das Finanças, Anders Borg, insistiu que o Banco Central Europeu é independente

"Todas as opções devem permanecer na mesa" para lutar contra o contágio da crise, declarou Borg (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2011 às 09h30.

Bruxelas - O Banco Central Europeu (BCE) "tem uma margem de manobra" para intervir nos mercados e enfrentar a crise da dívida na Eurozona, afirmou nesta quarta-feira o ministro sueco das Finanças, Anders Borg.

"Todas as opções devem permanecer na mesa" para lutar contra o contágio da crise, declarou Borg, ao chegar a uma reunião de ministros da Economia dos 27 países da União Europeia realizada em Bruxelas.

"Os preços estão estáveis na Eurozona, então acredito que o BCE tem uma margem de manobra" para intervir maciçamente, considerou Borg, ao insistir que a instituição é "independente".

Ao ser interrogado sobre se o BCE pode emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar os países frágeis da Eurozona, respondeu: "é uma opção, se as instituições europeias forem nesta direção pode ser um avanço".

O chefe da economia belga, Didier Reynders, assegurou que para reforçar o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), considerado um muro de proteção da Eurozona, é preciso "realizar ações mais fortes, tanto do Fundo (Monetário Internacional) quanto do Banco Central".

"É através do Fundo Monetário e do Banco Central que podemos ir mais longe", considerou Reynders.

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"Os preços estão estáveis na Eurozona, então acredito que o BCE tem uma margem de manobra" para intervir maciçamente, considerou Borg, ao insistir que a instituição é "independente".

Ao ser interrogado sobre se o BCE pode emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar os países frágeis da Eurozona, respondeu: "é uma opção, se as instituições europeias forem nesta direção pode ser um avanço".

O chefe da economia belga, Didier Reynders, assegurou que para reforçar o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), considerado um muro de proteção da Eurozona, é preciso "realizar ações mais fortes, tanto do Fundo (Monetário Internacional) quanto do Banco Central".

"É através do Fundo Monetário e do Banco Central que podemos ir mais longe", considerou Reynders.

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