Banco Mundial promete até US$ 6 bilhões para Egito e Tunísia
Entidade vai ajudar os países do norte da África e continuarem suas reformas políticas e econômicas
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 19h25.
Washington - O Banco Mundial afirmou nesta quarta-feira que irá anunciar, durante a cúpula do G8 (que começa na próxima quinta-feira) uma ajuda ao Egito e à Tunísia no valor de 6 bilhões de dólares, sob a condição de que estes países dêem continuidade às reformas políticas e econômicas.
Os 4,5 bilhões de dólares para o Egito e o 1,5 bilhão para a Tunísia, que fazem parte dos financiamentos já anunciados, seriam entregues ao longo de dois anos, em função do ritmo e da extensão das reformas, explicou o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, em um comunicado.
Os dois países, onde as revoltas populares contra os respectivos presidentes - que detinham o poder há cerca de um quarto de século - são foco da atenção da comunidade internacional.
"Trabalhamos junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e outros bancos multilaterais de desenvolvimento numa abordagem integrada para tentar estabilizar e então modernizar as economias da região", indicou Zoellick.
Washington - O Banco Mundial afirmou nesta quarta-feira que irá anunciar, durante a cúpula do G8 (que começa na próxima quinta-feira) uma ajuda ao Egito e à Tunísia no valor de 6 bilhões de dólares, sob a condição de que estes países dêem continuidade às reformas políticas e econômicas.
Os 4,5 bilhões de dólares para o Egito e o 1,5 bilhão para a Tunísia, que fazem parte dos financiamentos já anunciados, seriam entregues ao longo de dois anos, em função do ritmo e da extensão das reformas, explicou o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, em um comunicado.
Os dois países, onde as revoltas populares contra os respectivos presidentes - que detinham o poder há cerca de um quarto de século - são foco da atenção da comunidade internacional.
"Trabalhamos junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e outros bancos multilaterais de desenvolvimento numa abordagem integrada para tentar estabilizar e então modernizar as economias da região", indicou Zoellick.