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"Atos, não palavras", pede Biden a Putin

"Levando-se em conta a recente história da Rússia precisamos julgar seus atos, não suas palavras", disse o vice-presidente dos EUA

Joe Biden: "muitas vezes o presidente Putin prometeu paz e entregou tanques, tropas e armas" (Nicholas Kamm/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2015 às 14h30.

O vice-presidente americano, Joe Biden, exigiu neste sábado do líder russo Vladimir Putin "atos, não palavras" para frear o conflito armado no leste da Ucrânia .

"Levando-se em conta a recente história da Rússia precisamos julgar seus atos, não suas palavras. Atos, não palavras, presidente Putin", pediu Biden em uma conferência internacional sobre segurança em Munique, pouco depois de o líder russo afirmar em Moscou que não buscava a guerra.

Embora Biden não tenha afirmado diretamente que Washington entregará armas a Kiev, insistiu que a Ucrânia tem o direito de se defender.

"Muitas vezes o presidente Putin prometeu paz e entregou tanques, tropas e armas", indicou.

"Então continuaremos fornecendo à Ucrânia ajuda de segurança", acrescentou.

"Não encorajaremos a guerra, mas permitiremos que a Ucrânia se defenda", advertiu o vice-presidente.

"Serei claro: não acreditamos que exista uma solução militar na Ucrânia", disse Biden perante um auditório de ministros e funcionários militares de alto escalão.

"Mas também serei igualmente claro: não acreditamos que a Rússia tenha o direito de fazer o que está fazendo", completou.

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Embora Biden não tenha afirmado diretamente que Washington entregará armas a Kiev, insistiu que a Ucrânia tem o direito de se defender.

"Muitas vezes o presidente Putin prometeu paz e entregou tanques, tropas e armas", indicou.

"Então continuaremos fornecendo à Ucrânia ajuda de segurança", acrescentou.

"Não encorajaremos a guerra, mas permitiremos que a Ucrânia se defenda", advertiu o vice-presidente.

"Serei claro: não acreditamos que exista uma solução militar na Ucrânia", disse Biden perante um auditório de ministros e funcionários militares de alto escalão.

"Mas também serei igualmente claro: não acreditamos que a Rússia tenha o direito de fazer o que está fazendo", completou.

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