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Líderes mundiais reagem a atentado que matou 73 na França

Líderes de todo o planeta começaram a reagir, na noite desta quinta-feira, ao atentado cometido em Nice

Vítimas de ataque com caminhão em Nice, França: líderes de todo o planeta começaram a reagir, na noite desta quinta-feira, ao atentado (Eric Gaillard/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2016 às 21h21.

Os líderes de todo o planeta começaram a reagir, na noite desta quinta-feira, ao "terrível" atentado cometido em Nice, onde um caminhão atropelou dezenas de pessoas, deixando ao menos 70 mortos, no momento em que a cidade comemorava a festa nacional francesa do 14 de julho.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, foi informada sobre esse "terrível incidente", declarou um porta-voz de Downing Street. "Nossos pensamentos estão com aqueles que foram afetados por esse terrível incidente que aconteceu em um dia de festa nacional".

A Casa Branca anunciou que o presidente Barack Obama "foi informado sobre a situação em Nice, na França, e sua equipe de Segurança Nacional vai atualizá-lo, conforme o caso".

O virtual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, também reagiu.

"Mais um terrível ataque, desta vez, em Nice, França . Muitos mortos e feridos. Quando vamos aprender? Está apenas ficando pior", afirmou.

Além disso, em virtude do atentado, o magnata nova-iorquino cancelou o evento programado para esta sexta (15), no qual anunciaria o vice de sua chapa.

"Em vista do horrível ataque em Nice, França, adiei a entrevista coletiva de amanhã em relação ao anúncio do meu vice-presidente", tuitou Trump.

O embaixador francês nos Estados Unidos, Gérard Araud, tuitou: "Nossas democracias estão sitiadas. Vamos nos ater aos nossos valores mais do que nunca. Liberté, Egalité, Fraternité. Vive la France, vive les Etats-Unis!".

O presidente francês, François Hollande, que estava em Avignon (sudeste), voltou a Paris para chefiar a célula de crise montada no ministério do Interior na madrugada de quinta para sexta-feira (hora local).

Hollande "está reunido com (o primeiro-ministro) Manuel Valls e (o ministro do Interior) Bernard Cazeneuve. Ele voltou a Paris e se dirigirá diretamente à célula de crise", montada no ministério do Interior, indicou a presidência francesa.

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Os líderes de todo o planeta começaram a reagir, na noite desta quinta-feira, ao "terrível" atentado cometido em Nice, onde um caminhão atropelou dezenas de pessoas, deixando ao menos 70 mortos, no momento em que a cidade comemorava a festa nacional francesa do 14 de julho.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, foi informada sobre esse "terrível incidente", declarou um porta-voz de Downing Street. "Nossos pensamentos estão com aqueles que foram afetados por esse terrível incidente que aconteceu em um dia de festa nacional".

A Casa Branca anunciou que o presidente Barack Obama "foi informado sobre a situação em Nice, na França, e sua equipe de Segurança Nacional vai atualizá-lo, conforme o caso".

O virtual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, também reagiu.

"Mais um terrível ataque, desta vez, em Nice, França . Muitos mortos e feridos. Quando vamos aprender? Está apenas ficando pior", afirmou.

Além disso, em virtude do atentado, o magnata nova-iorquino cancelou o evento programado para esta sexta (15), no qual anunciaria o vice de sua chapa.

"Em vista do horrível ataque em Nice, França, adiei a entrevista coletiva de amanhã em relação ao anúncio do meu vice-presidente", tuitou Trump.

O embaixador francês nos Estados Unidos, Gérard Araud, tuitou: "Nossas democracias estão sitiadas. Vamos nos ater aos nossos valores mais do que nunca. Liberté, Egalité, Fraternité. Vive la France, vive les Etats-Unis!".

O presidente francês, François Hollande, que estava em Avignon (sudeste), voltou a Paris para chefiar a célula de crise montada no ministério do Interior na madrugada de quinta para sexta-feira (hora local).

Hollande "está reunido com (o primeiro-ministro) Manuel Valls e (o ministro do Interior) Bernard Cazeneuve. Ele voltou a Paris e se dirigirá diretamente à célula de crise", montada no ministério do Interior, indicou a presidência francesa.

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