Assad promete cumprir sua parte para trégua na Síria
O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2016 às 11h43.
O presidente sírio, Bashar al-Assad , prometeu nesta terça-feira cumprir seus compromissos para que a trégua na Síria funcione, e ofereceu reintegrar à vida civil os rebeldes que entregarem as armas.
"Cumpriremos nossa parte para que a coisa funcione", declarou em uma entrevista à televisão pública alemã ARD, em referência à trégua auspiciada por Estados Unidos e Rússia que entrou em vigor no sábado.
"Nós nos abstivemos de represálias para dar uma oportunidade de sobrevivência ao acordo. É o que podemos fazer, mas no fim tudo tem um limite, depende da outra parte", acrescentou.
O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas.
"Deixem as armas, tanto se quiserem se unir ao processo político quanto se não quiserem (...). Para mim o mais importante, legal e constitucionalmente, é que um cidadão não pode ter metralhadoras, ferir pessoas ou danificar propriedades", afirmou.
"É a única coisa que pedimos, não pedimos mais nada. Como disse, oferecemos uma anistia total", insistiu.
A trégua entre o regime e os rebeldes, que entrou em vigor no sábado, está sendo respeitada globalmente, apesar de acusações mútuas de violação.
O presidente sírio, Bashar al-Assad , prometeu nesta terça-feira cumprir seus compromissos para que a trégua na Síria funcione, e ofereceu reintegrar à vida civil os rebeldes que entregarem as armas.
"Cumpriremos nossa parte para que a coisa funcione", declarou em uma entrevista à televisão pública alemã ARD, em referência à trégua auspiciada por Estados Unidos e Rússia que entrou em vigor no sábado.
"Nós nos abstivemos de represálias para dar uma oportunidade de sobrevivência ao acordo. É o que podemos fazer, mas no fim tudo tem um limite, depende da outra parte", acrescentou.
O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas.
"Deixem as armas, tanto se quiserem se unir ao processo político quanto se não quiserem (...). Para mim o mais importante, legal e constitucionalmente, é que um cidadão não pode ter metralhadoras, ferir pessoas ou danificar propriedades", afirmou.
"É a única coisa que pedimos, não pedimos mais nada. Como disse, oferecemos uma anistia total", insistiu.
A trégua entre o regime e os rebeldes, que entrou em vigor no sábado, está sendo respeitada globalmente, apesar de acusações mútuas de violação.