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Assad promete cumprir sua parte para trégua na Síria

O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas

Bashar al-Assad: o presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas (Joseph Eid / AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2016 às 11h43.

O presidente sírio, Bashar al-Assad , prometeu nesta terça-feira cumprir seus compromissos para que a trégua na Síria funcione, e ofereceu reintegrar à vida civil os rebeldes que entregarem as armas.

"Cumpriremos nossa parte para que a coisa funcione", declarou em uma entrevista à televisão pública alemã ARD, em referência à trégua auspiciada por Estados Unidos e Rússia que entrou em vigor no sábado.

"Nós nos abstivemos de represálias para dar uma oportunidade de sobrevivência ao acordo. É o que podemos fazer, mas no fim tudo tem um limite, depende da outra parte", acrescentou.

O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas.

"Deixem as armas, tanto se quiserem se unir ao processo político quanto se não quiserem (...). Para mim o mais importante, legal e constitucionalmente, é que um cidadão não pode ter metralhadoras, ferir pessoas ou danificar propriedades", afirmou.

"É a única coisa que pedimos, não pedimos mais nada. Como disse, oferecemos uma anistia total", insistiu.

A trégua entre o regime e os rebeldes, que entrou em vigor no sábado, está sendo respeitada globalmente, apesar de acusações mútuas de violação.

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"Nós nos abstivemos de represálias para dar uma oportunidade de sobrevivência ao acordo. É o que podemos fazer, mas no fim tudo tem um limite, depende da outra parte", acrescentou.

O presidente sírio classificou a trégua de "raio de esperança" e ofereceu anistia aos rebeldes sírios se eles depuserem as armas.

"Deixem as armas, tanto se quiserem se unir ao processo político quanto se não quiserem (...). Para mim o mais importante, legal e constitucionalmente, é que um cidadão não pode ter metralhadoras, ferir pessoas ou danificar propriedades", afirmou.

"É a única coisa que pedimos, não pedimos mais nada. Como disse, oferecemos uma anistia total", insistiu.

A trégua entre o regime e os rebeldes, que entrou em vigor no sábado, está sendo respeitada globalmente, apesar de acusações mútuas de violação.

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