Alencar morreu ao lado da esposa, filhos e netos
De acordo com o ex-senador e ex-presidente da CNI, Albano Franco, a esposa de Alencar ficou muito emocionada. Os filhos e netos, embora tristes, estavam conformados
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2011 às 19h53.
São Paulo - O ex-vice-presidente José Alencar morreu hoje à tarde ao lado de sua esposa, Mariza Campos Gomes da Silva, de seus três filhos e dois netos. A informação é do ex-senador e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Albano Franco, amigo da família. De acordo com ele, a esposa de Alencar ficou muito emocionada. Os filhos e netos, embora tristes, estavam conformados, segundo ele.
O ex-chefe de gabinete da Vice-Presidência Adriano Silva, que trabalha com Alencar há anos, disse ainda que o ex-vice-presidente será enterrado em Belo Horizonte durante a tarde da quinta-feira, 31, logo após velório no Palácio da Liberdade, antiga sede do governo mineiro.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, lamentou hoje a morte do ex-vice-presidente. "Lamento profundamente a morte deste grande brasileiro que, mesmo em luta contra a doença, nunca deixou o trabalho de, ao lado do presidente Lula, tornar esta nação mais justa socialmente. Nos oito anos de trabalho juntos na equipe de governo, aprendi a admirá-lo e a estimá-lo pela justeza de caráter e firmeza no trato da coisa pública", disse em nota divulgada à imprensa.
São Paulo - O ex-vice-presidente José Alencar morreu hoje à tarde ao lado de sua esposa, Mariza Campos Gomes da Silva, de seus três filhos e dois netos. A informação é do ex-senador e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Albano Franco, amigo da família. De acordo com ele, a esposa de Alencar ficou muito emocionada. Os filhos e netos, embora tristes, estavam conformados, segundo ele.
O ex-chefe de gabinete da Vice-Presidência Adriano Silva, que trabalha com Alencar há anos, disse ainda que o ex-vice-presidente será enterrado em Belo Horizonte durante a tarde da quinta-feira, 31, logo após velório no Palácio da Liberdade, antiga sede do governo mineiro.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, lamentou hoje a morte do ex-vice-presidente. "Lamento profundamente a morte deste grande brasileiro que, mesmo em luta contra a doença, nunca deixou o trabalho de, ao lado do presidente Lula, tornar esta nação mais justa socialmente. Nos oito anos de trabalho juntos na equipe de governo, aprendi a admirá-lo e a estimá-lo pela justeza de caráter e firmeza no trato da coisa pública", disse em nota divulgada à imprensa.