Alemanha registra forte aumento de imigrantes espanhóis e gregos
O departamento federal de estatística atribui a alta à crise da zona do euro
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2011 às 08h43.
Berlim - O número de imigrantes da Espanha e da Grécia na Alemanha experimentou um forte aumento no primeiro semestre deste ano, segundo números do departamento federal de estatística, que atribui a alta à crise da zona do euro.
Com relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento de cidadãos espanhóis que se mudaram para a Alemanha foi de 49%, com um total de 2,4 mil pessoas.
Já a alta de gregos disparou 84%, o que representa 4,1 mil pessoas, de acordo com esses dados.
O departamento de estatística apontou ainda que a supressão das limitações à livre circulação dentro da União Europeia (UE) teve como resultado um claro aumento de cidadãos procedentes da Polônia, Hungria, Eslováquia, Bulgária e Romênia.
O número total de imigrantes na Alemanha nesse semestre foi de 435 mil pessoas, o que representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Desses, 62% procediam de outro Estado-membro da UE, enquanto 11% chegaram de países de fora do bloco europeu.
Berlim - O número de imigrantes da Espanha e da Grécia na Alemanha experimentou um forte aumento no primeiro semestre deste ano, segundo números do departamento federal de estatística, que atribui a alta à crise da zona do euro.
Com relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento de cidadãos espanhóis que se mudaram para a Alemanha foi de 49%, com um total de 2,4 mil pessoas.
Já a alta de gregos disparou 84%, o que representa 4,1 mil pessoas, de acordo com esses dados.
O departamento de estatística apontou ainda que a supressão das limitações à livre circulação dentro da União Europeia (UE) teve como resultado um claro aumento de cidadãos procedentes da Polônia, Hungria, Eslováquia, Bulgária e Romênia.
O número total de imigrantes na Alemanha nesse semestre foi de 435 mil pessoas, o que representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Desses, 62% procediam de outro Estado-membro da UE, enquanto 11% chegaram de países de fora do bloco europeu.