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Al Qaeda confirma morte de Osama Bin Laden

A manifestação da Al Qaeda ocorreu por meio de uma declaração, divulgada na internet nesta sexta-feira

A informação confirma a morte do líder da Al Qaeda no domingo passado (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2011 às 10h17.

Brasília – A rede Al Qaeda confirmou hoje (6) a morte do seu líder e fundador, Osama Bin Laden. A confirmação ocorreu cinco dias depois de o presidente norte-americano, Barack Obama, anunciar publicamente a morte de Bin Laden. A operação ainda é cercada de polêmicas e críticas. As Nações Unidas cobram explicações das autoridades norte-americanas.

As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa. A manifestação da Al Qaeda ocorreu por meio de uma declaração, divulgada na internet. O comunicado é citado pelo centro norte-americano de vigilância de sites muçulmanos.

O líder foi morto no último domingo (1º) por forças especiais dos Estados Unidos que invadiram a mansão onde ele morava com a família, em Abbottabad, a 100 quilômetros de Islamabad, capital do Paquistão. Os norte-americanos chegaram ao esconderijo de Bin Laden por meio de depoimentos, sendo que alguns foram obtidos com o uso de tortura, o que é condenado pelo direito internacional.

De acordo com as autoridades paquistanesas, a operação foi feita sem autorização do governo do país. Há uma série de informações desencontradas envolvendo o tema. Uma das três mulheres de Bin Laden, que estava ao lado dele no momento do ataque à mansão no Paquistão, ficou ferida por um tiro na perna.

Grupos de muçulmanos prometem vingar a morte do líder da Al Qaeda. Houve manifestações em vários países, como o Iêmen, o Paquistão e a Arábia Saudita. O governo dos Estados Unidos emitiu um comunicado pedindo que os cidadãos norte-americanos aumentem a cautela e a segurança neste momento político.

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As informações são da agência pública de notícias de Portugal, a Lusa. A manifestação da Al Qaeda ocorreu por meio de uma declaração, divulgada na internet. O comunicado é citado pelo centro norte-americano de vigilância de sites muçulmanos.

O líder foi morto no último domingo (1º) por forças especiais dos Estados Unidos que invadiram a mansão onde ele morava com a família, em Abbottabad, a 100 quilômetros de Islamabad, capital do Paquistão. Os norte-americanos chegaram ao esconderijo de Bin Laden por meio de depoimentos, sendo que alguns foram obtidos com o uso de tortura, o que é condenado pelo direito internacional.

De acordo com as autoridades paquistanesas, a operação foi feita sem autorização do governo do país. Há uma série de informações desencontradas envolvendo o tema. Uma das três mulheres de Bin Laden, que estava ao lado dele no momento do ataque à mansão no Paquistão, ficou ferida por um tiro na perna.

Grupos de muçulmanos prometem vingar a morte do líder da Al Qaeda. Houve manifestações em vários países, como o Iêmen, o Paquistão e a Arábia Saudita. O governo dos Estados Unidos emitiu um comunicado pedindo que os cidadãos norte-americanos aumentem a cautela e a segurança neste momento político.

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