Al Qaeda assume ataque contra hotel em Burkina Fasso
A Al Qaeda no Magrebe Islâmico reivindicou autoria do atentado cometido contra um hotel na noite de sexta-feira na capital de Burkina Faso
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2016 às 07h17.
Nouakchott - A Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), o braço da organização terrorista no norte da África , reivindicou neste sábado a autoria do atentado cometido contra um hotel na noite de sexta-feira em Ouagadogou, a capital de Burkina Faso, que deixou ao menos 20 mortos.
A AQMI enviou uma mensagem assumindo a responsabilidade pelo atentado à agência privada de imprensa "Al Akhbar", da Mauritânia, que é usada habitualmente pela organização terrorista para divulgar os relatos de sua atividade nos países do Sahel.
A organização terrorista detalhou que o ataque foi cometido por combatentes do grupo Al Mourabitoun, que é liderado pelo histórico jihadista argelino Mojtar Belmojtar.
Esse mesmo grupo foi responsável por um ataque similar na capital do Mali, Bamaco, quando homens armados tomaram o hotel Radisson Blu, que assim como o de Ouagadogou é frequentado por ocidentais, em uma ação coordenada com outros membros da AQMI, que terminou com a morte de 19 pessoas.
Nouakchott - A Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), o braço da organização terrorista no norte da África , reivindicou neste sábado a autoria do atentado cometido contra um hotel na noite de sexta-feira em Ouagadogou, a capital de Burkina Faso, que deixou ao menos 20 mortos.
A AQMI enviou uma mensagem assumindo a responsabilidade pelo atentado à agência privada de imprensa "Al Akhbar", da Mauritânia, que é usada habitualmente pela organização terrorista para divulgar os relatos de sua atividade nos países do Sahel.
A organização terrorista detalhou que o ataque foi cometido por combatentes do grupo Al Mourabitoun, que é liderado pelo histórico jihadista argelino Mojtar Belmojtar.
Esse mesmo grupo foi responsável por um ataque similar na capital do Mali, Bamaco, quando homens armados tomaram o hotel Radisson Blu, que assim como o de Ouagadogou é frequentado por ocidentais, em uma ação coordenada com outros membros da AQMI, que terminou com a morte de 19 pessoas.