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5 ministros iraquianos renunciam em tentativa de reforma

Os ministros demissionários são das pastas do Petróleo, dos Transportes, da Habitação e da Construção, dos Recursos Hídricos, da Indústria e do Interior

Haider al-Abadi: os ministros demissionários são das pastas do Petróleo, dos Transportes, da Habitação e da Construção, dos Recursos Hídricos, da Indústria e do Interior (Kirill Kudryavtsev/AFP/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 19h33.

O primeiro-ministro iraquiano , Haider al-Abadi, aceitou a demissão de cinco novos ministros, no momento em que busca formar um novo governo para implantar as reformas prometidas há um ano - informou seu gabinete nesta terça-feira (19).

Os ministros demissionários são das pastas do Petróleo , dos Transportes, da Habitação e da Construção, dos Recursos Hídricos, da Indústria e do Interior.

O premiê esclareceu que já havia aceitado, há dez dias, a renúncia do titular do Interior.

Para Al-Abadi, a substituição desses ministros se anuncia como um desafio e tanto. Em abril, enfrentou a oposição dos partidos, e apenas alguns dos nomes propostos por ele foram aceitos pelo Parlamento ao longo de caóticas sessões.

No final de junho, a Justiça anulou a sessão do Parlamento que permitiu aprovar a nomeação de novos ministros tecnocratas.

Há meses, o premiê Al-Abadi tenta instalar um governo capaz de realizar as reformas anunciadas no ano passado em meio a grandes manifestações populares contra a corrução e contra a má governança do país.

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Para Al-Abadi, a substituição desses ministros se anuncia como um desafio e tanto. Em abril, enfrentou a oposição dos partidos, e apenas alguns dos nomes propostos por ele foram aceitos pelo Parlamento ao longo de caóticas sessões.

No final de junho, a Justiça anulou a sessão do Parlamento que permitiu aprovar a nomeação de novos ministros tecnocratas.

Há meses, o premiê Al-Abadi tenta instalar um governo capaz de realizar as reformas anunciadas no ano passado em meio a grandes manifestações populares contra a corrução e contra a má governança do país.

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