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1. 1. Bank of America | Capitalização de Mercado: US$ 53 Bi | Total de Ativos: US$ 2.220 Tri
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1/29 (Getty Images)
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2. 2. Bank of NY Mellon | Capitalização de Mercado: US$ 23 Bi | Total de Ativos: US$ 322 Bi
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2/29 (Mario Tama/Getty Images)
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3. 3. Citigroup | Capitalização de Mercado: US$ 76 Bi | Total de Ativos: US$ 1,936 Tri
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3/29 (Getty Images)
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4. 4. Goldman Sachs | Capitalização de Mercado: US$ 46 Bi | Total de Ativos: US$ 937 Bi
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4/29 (Getty Images)
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5. 5. J.P. Morgan | Capitalização de Mercado: US$ 87 Bi | Total de Ativos: US$ 2,289 Tri
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5/29 (Getty Images)
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6. 6. Morgan Stanley | Capitalização de Mercado: US$ 29 Bi | Total de Ativos: US$ 831 Bi
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7. 7. State Street | Capitalização de Mercado: US$ 20 Bi | Total de Ativos: US$ 208 Bi
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7/29 (Getty Images)
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8. 8. Wells Fargo | Capitalização de Mercado: US$ 137 Bi | Total de Ativos: US$ 1.305 Tri
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8/29 (Justin Sullivan/Getty Images)
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9. 9. Royal Bank of Scotland | Capitalização de Mercado: US$ 34 Bi | Ativos: US$ 1.608 Tri
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9/29 (Getty Images)
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10. 10. Lloyds | Capitalização de Mercado: US$ 25 Bi | Total de Ativos: US$ 979 Bi
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10/29 (Getty Images)
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11. 11. Barclays | Capitalização de Mercado: US$ 32 Bi | Total de Ativos: US$ 1.492 Tri
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11/29 (Matt Cardy/Getty Images)
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12. 12. HSBC | Capitalização de Mercado: US$ 132 Bi | Total de Ativos: US$ 2,691 Tri
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12/29 (Divulgação)
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13. 13. Crédit Agricole | Capitalização de Mercado: US$ 13 Bi | Total de Ativos: US$ 1.594 Tri
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13/29 (Loic Venance/AFP)
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14. 14. BNP Paribas | Capitalização de Mercado: US$ 44 Bi | Total de Ativos: US$ 1.926 Tri
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14/29 (Thierry Caro/Wikimedia Commons)
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15. 15. Banque Populaire | País: França | Total de Ativos: US$ 407 Bilhões
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15/29 (Divulgação)
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16. 16. Société Générale | Capitalização de Mercado: US$ 16 Bi | Total de Ativos: US$ 1,158 Tri
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16/29 (Pascal Le Segretain/Getty Images)
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17. 17. Deutsche Bank | Capitalização de Mercado: US$ 33 Bi | Total de Ativos: US$ 2,282 Tri
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17/29
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18. 18. Commerzbank | Capitalização de Mercado: US$ 9 Bi | Total de Ativos: US$ 738 Bi
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18/29 (Getty Images)
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19. 19. UBS | Capitalização de Mercado: US$ 44 Bi | Total de Ativos: US$ 1,447 Tri
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19/29 (Fabrice Coffrini/AFP)
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20. 20. UniCredit Group | Capitalização de Mercado: US$ 17 Bi | Total de Ativos: US$ 1,266 Tri
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20/29 (Philippe Desmazes/AFP)
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21. 21. Credit Suisse | Capitalização de Mercado: US$ 27 Bi | Total de Ativos: US$ 1,062 Tri
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21/29 (Fabrice Coffrini/AFP)
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22. 22. Dexia | Capitalização de Mercado: US$ 872 Bi | Total de Ativos: US$ 518 Bi
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22/29 (Dirk Waem/AFP)
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23. 23. ING Groep | Capitalização de Mercado: US$ 26 Bi | Total de Ativos: US$ 1,282 Tri
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23/29 (Joe Raedle/Getty Images)
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24. 24. Santander | Capitalização de Mercado: US$ 62 Bi | Total de Ativos: US$ 1,250 Tri
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24/29 (Antonio Milena/EXAME)
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25. 25. Nordea | Capitalização de Mercado: US$ 29 Bi | Total de Ativos: US$ 924 Bi
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25/29 (Divulgação)
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26. 26. Mitsubishi UFJ | Capitalização de Mercado: US$ 59 Bi | Total de Ativos: US$ 206 Bi
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26/29 (Getty Images)
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27. 27. Mizuho FG | Capitalização de Mercado: US$ 31 Bi | Total de Ativos: US$ 156 Bi
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27/29 (Getty Images)
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28. 28. Sumitomo Mitsui FG | Capitalização de Mercado: US$ 39 Bi | Total de Ativos: US$ 133 Bi
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28/29 (Getty Images)
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29. 29. Bank of China | País: China | Capitalização de Mercado: US$ 148 Bi
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29/29 (Liu Jin/AFP)
São Paulo – Os ministros das Finanças dos países que compõem o G-20 listaram no mês passado 29 bancos considerados importantes demais para falirem, já que colocam em risco a saúde da economia global. Na última quinta-feira, oito destas instituições financeiras tiveram os ratings rebaixados pela agência de classificação de risco Fitch.
Algumas medidas já estão sendo tomadas para evitar a quebra destes bancos. Segundo reportagem do jornal americano The Wall Street Journal, estas instituições financeiras terão até o fim de 2012 para realizar planos de contingência para evitar um colapso e criar "um colchão de proteção", ampliando as reservas de capital de 1% para 3,5%.
Atualmente estes bancos são considerados sensíveis à economia global e, sob fogo, podem colocar em risco o futuro do sistema financeiro mundial.
As instituições financeiras europeias são a grande ameaça do momento, afetadas pela crise de dívida soberana que ocorre no continente e que dificulta ainda mais a concessão de empréstimos.
Quando entrarem em vigor as novas medidas fornecidas pelo Banco Central Europeu (BCE) para ampliar a liquidez destes bancos, a estabilidade das instituições financeiras será vital para determinar o futuro da economia mundial.