2011 é o ano mais caro para seguradoras em danos por terremotos
Segundo estudo, os custos por catástrofes naturais e de origem humana alcançam US$ 70 bilhões no primeiro semestre, mais do que o dobro do mesmo período em 2010
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 09h00.
Zurique - O ano de 2011 será o mais caro para as seguradoras em consequência dos danos provocados por terremotos e o segundo mais caro em perdas por catástrofes em geral, anunciou nesta sexta-feira em Zurique a seguradora Swiss Re.
Segundo um estudo preliminar do grupo, os custos por catástrofes naturais e de origem humana alcançam 70 bilhões de dólares no primeiro semestre, mais do que o dobro do mesmo período em 2010, quando atingiram US$ 29 bilhões.
No seis primeiros meses do ano, as consequências no conjunto da economia foram avaliadas em quase 278 bilhões de dólares e foram registradas 26.000 mortes, 10 vezes menos que em 2010, quando morreram 288.000 pessoas, principalmente no terremoto que devastou o Haiti.
O ano mais caro em geral, segundo o estudo "Sigma" da Swiss Re, continua sendo 2005, quando vários furacões, em particular o Katrina, provocaram prejuízos superiores a 90 bilhões de dólares.
Zurique - O ano de 2011 será o mais caro para as seguradoras em consequência dos danos provocados por terremotos e o segundo mais caro em perdas por catástrofes em geral, anunciou nesta sexta-feira em Zurique a seguradora Swiss Re.
Segundo um estudo preliminar do grupo, os custos por catástrofes naturais e de origem humana alcançam 70 bilhões de dólares no primeiro semestre, mais do que o dobro do mesmo período em 2010, quando atingiram US$ 29 bilhões.
No seis primeiros meses do ano, as consequências no conjunto da economia foram avaliadas em quase 278 bilhões de dólares e foram registradas 26.000 mortes, 10 vezes menos que em 2010, quando morreram 288.000 pessoas, principalmente no terremoto que devastou o Haiti.
O ano mais caro em geral, segundo o estudo "Sigma" da Swiss Re, continua sendo 2005, quando vários furacões, em particular o Katrina, provocaram prejuízos superiores a 90 bilhões de dólares.