Vereador cristão quer proibir anúncio de acompanhante
Eduardo Tuma (PSDB) apresentou um projeto de lei que proíbe jornais e revistas de veicular anúncios de acompanhantes na capital paulista
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2013 às 18h51.
São Paulo - O vereador Eduardo Tuma (PSDB), de São Paulo, líder da Frente Parlamentar Cristã, formada por 16 dos 55 parlamentares da Câmara Municipal, apresentou um projeto de lei que proíbe jornais e revistas de veicular anúncios de acompanhantes na capital paulista.
De acordo com Tuma, os meios de comunicação social que anunciam garotas de programa cometem "crime de rufianismo, que nada mais é que tirar proveito da prostituição alheia".
A proposta também visa combater a prostituição infantil, segundo ele. A publicidade de serviços de disque-sexo também pode ser proibida. "O projeto de lei é proposto, justamente, para inibir a prática de crimes relacionados com a prostituição infantil, uma vez que tais anúncios podem e devem envolver pessoas que não são maiores de idade", diz. A bancada dos evangélicos assinou apoio à proposta e deve conseguir aprová-la no plenário em duas votações até o fim de setembro.
São Paulo - O vereador Eduardo Tuma (PSDB), de São Paulo, líder da Frente Parlamentar Cristã, formada por 16 dos 55 parlamentares da Câmara Municipal, apresentou um projeto de lei que proíbe jornais e revistas de veicular anúncios de acompanhantes na capital paulista.
De acordo com Tuma, os meios de comunicação social que anunciam garotas de programa cometem "crime de rufianismo, que nada mais é que tirar proveito da prostituição alheia".
A proposta também visa combater a prostituição infantil, segundo ele. A publicidade de serviços de disque-sexo também pode ser proibida. "O projeto de lei é proposto, justamente, para inibir a prática de crimes relacionados com a prostituição infantil, uma vez que tais anúncios podem e devem envolver pessoas que não são maiores de idade", diz. A bancada dos evangélicos assinou apoio à proposta e deve conseguir aprová-la no plenário em duas votações até o fim de setembro.