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Uma versão de "Mein Kampf" para combater a intolerância

No começo deste ano, os direitos autorais do livro expiraram, o que significou a possibilidade da obra ser publicada novamente.

Adolf Hitler: no começo deste ano, os direitos autorais do livro expiraram, o que significou a possibilidade da obra ser publicada novamente (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2016 às 15h06.

O livro Mein Kampf, escrito por Adolf Hitler enquanto esteve preso, em 1924, ficou conhecido como a bíblia do ideário nazista. Mais de 90 anos depois de produzida, como não poderia deixar de ser, a obra ainda causa muita polêmica.

No começo deste ano, os direitos autorais do livro expiraram, o que significou a possibilidade da obra ser publicada novamente.

Um prato cheio para contribuir com o discurso inflamado de movimentos intolerantes que surgem de forma assustadora em diversos países atualmente, incluindo os chamados "de primeiro mundo" da própria Europa.

Em um movimento contra o relançamento do livro, a Ogilvy & Mather uniu forças com a Gesitcht Zeigen!, associação que atua no sentido de combater o racismo na Alemanha, para lançar a campanha "Mein Kampf – gegen Rechts" ("Minha luta - contra o racismo", em tradução livre do português).

A ação conta a história de 11 pessoas que tiveram que lidar com a xenofobia, o racismo e outros tipos de intolerância em suas vidas, como Mosche Dagan, sobrevivente de um campo de concentração nazista, e a refugiada afegã Wana Limar.

Os participantes deram depoimentos sobre o impacto que ideias como as de Hitler podem ter na vida de milhares de pessoas.

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O livro Mein Kampf, escrito por Adolf Hitler enquanto esteve preso, em 1924, ficou conhecido como a bíblia do ideário nazista. Mais de 90 anos depois de produzida, como não poderia deixar de ser, a obra ainda causa muita polêmica.

No começo deste ano, os direitos autorais do livro expiraram, o que significou a possibilidade da obra ser publicada novamente.

Um prato cheio para contribuir com o discurso inflamado de movimentos intolerantes que surgem de forma assustadora em diversos países atualmente, incluindo os chamados "de primeiro mundo" da própria Europa.

Em um movimento contra o relançamento do livro, a Ogilvy & Mather uniu forças com a Gesitcht Zeigen!, associação que atua no sentido de combater o racismo na Alemanha, para lançar a campanha "Mein Kampf – gegen Rechts" ("Minha luta - contra o racismo", em tradução livre do português).

A ação conta a história de 11 pessoas que tiveram que lidar com a xenofobia, o racismo e outros tipos de intolerância em suas vidas, como Mosche Dagan, sobrevivente de um campo de concentração nazista, e a refugiada afegã Wana Limar.

Os participantes deram depoimentos sobre o impacto que ideias como as de Hitler podem ter na vida de milhares de pessoas.

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