Marketing

Protestos brasileiros são citados em bate-papo com Coca-Cola

A pergunta, feita por Sorrell, questionava se os protestos preocupavam a marca e se havia algum risco de algo dar errado

"Bem, sempre há algum risco, se não há risco não há recompensa", disse o CEO da empresa. Porém, Kent relembrou que onde há esporte, a Coca-Cola está. "Faz parte do nosso DNA", comentou Kent (Leonardo Araujo)

"Bem, sempre há algum risco, se não há risco não há recompensa", disse o CEO da empresa. Porém, Kent relembrou que onde há esporte, a Coca-Cola está. "Faz parte do nosso DNA", comentou Kent (Leonardo Araujo)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 16h15.

Cannes, França - O Cannes Debates deste ano, o tradicional bate-papo em que Martin Sorrell, CEO do WPP, conversa com pessoas do mercado, trouxe dois executivos da Coca-Cola para o Palais.

Muhtar Kent, Chairman e CEO da marca, juntamente com Joseph V. Tripodi, VP executivo e chefe de Marketing da companhia, comentaram, entre outros assuntos, sobre os desafios da marca no patrocínio de eventos como Olimpíadas e Copa do Mundo no Brasil, já que o país passar por momentos delicados com as manifestações que estão acontecendo.

A pergunta, feita por Sorrell, questionava se os protestos preocupavam a marca e se havia algum risco de algo dar errado.

"Bem, sempre há algum risco, se não há risco não há recompensa", disse o CEO da empresa.

Porém, Kent relembrou que onde há esporte, a Coca-Cola está. "Faz parte do nosso DNA", comentou Kent.

Além deste assunto, os executivos também comentaram a relação dele com as agências.

Segundo o CEO da companhia, é preciso que as agências entendam melhor os negócios e as necessidades dos stakeholders da empresa para que possam produzir um trabalho criativo e convincente.

"As melhores ideias estão fora da Coca-Cola", disse Tripodi que completou afirmando que só espera uma coisa de qualquer agência que trabalhe com a Coca-Cola: "Nos desafie".

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