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Patrocinador da Copa admite preocupação com protestos

A Adidas, uma das patrocinadoras oficiais da Copa das Confederações, avalia que a primeira fase da competição foi positiva, mas espera que as manifestações cessem

Adidas: a empresa tem metas ambiciosas para o ano que vem e espera atingir um novo recorde de vendas na categoria futebol, atingindo a marca de 2 bilhões de euros (REUTERS/Michael Dalder)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 19h48.

São Paulo - A Adidas , uma das patrocinadoras oficiais da Copa das Confederações, avalia que a primeira fase da competição foi positiva, mas espera que as manifestações que tomaram conta das cidades-sede, criticando, principalmente, a utilização de dinheiro público nas arenas, sejam solucionadas rapidamente pelos governantes.

"Esperamos que os governantes e as partes interessadas ouçam as mensagens nacionais e busquem uma solução rápida para os problemas mais urgentes e que programem as saídas para aquelas que necessitam de um tempo maior", avalia Fernando Basualdo, diretor geral da empresa no Brasil.

"A primeira fase da Copa foi um êxito total. Não tivemos impactos negativos para a marca", diz o diretor de marketing Rodrigo Messias.

A empresa tem metas ambiciosas para o ano que vem e espera atingir um novo recorde de vendas na categoria futebol, atingindo a marca de 2 bilhões de euros. "Os grandes eventos trazem inúmeros benefícios para o país organizador", ressalta Basualdo.

Como patrocinadora e fornecedora, a Adidas vai produzir a bola oficial da Copa e os equipamentos dos árbitros, voluntários e gandulas. As avaliações foram feitas na tarde desta terça-feira, quando Herbert Hainer, CEO do Grupo Adidas, esteve no Brasil para apresentar as metas de crescimento da empresa no Brasil e na América Latina.

Os executivos também explicaram a presença de Daniel Alves, Fred e Lucas como protagonistas da nova campanha mundial da marca. "Os valores da marca têm de estar em sintonia com a imagem dos atletas. Também avaliamos a questão técnica, observando o potencial de desenvolvimento que apresentam", explica Messias.

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"Esperamos que os governantes e as partes interessadas ouçam as mensagens nacionais e busquem uma solução rápida para os problemas mais urgentes e que programem as saídas para aquelas que necessitam de um tempo maior", avalia Fernando Basualdo, diretor geral da empresa no Brasil.

"A primeira fase da Copa foi um êxito total. Não tivemos impactos negativos para a marca", diz o diretor de marketing Rodrigo Messias.

A empresa tem metas ambiciosas para o ano que vem e espera atingir um novo recorde de vendas na categoria futebol, atingindo a marca de 2 bilhões de euros. "Os grandes eventos trazem inúmeros benefícios para o país organizador", ressalta Basualdo.

Como patrocinadora e fornecedora, a Adidas vai produzir a bola oficial da Copa e os equipamentos dos árbitros, voluntários e gandulas. As avaliações foram feitas na tarde desta terça-feira, quando Herbert Hainer, CEO do Grupo Adidas, esteve no Brasil para apresentar as metas de crescimento da empresa no Brasil e na América Latina.

Os executivos também explicaram a presença de Daniel Alves, Fred e Lucas como protagonistas da nova campanha mundial da marca. "Os valores da marca têm de estar em sintonia com a imagem dos atletas. Também avaliamos a questão técnica, observando o potencial de desenvolvimento que apresentam", explica Messias.

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