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Marcas devem investir nos momentos de microtédio dos usuários
Para Leo Xavier, diretor geral da Pontomobi, plataformas mobile oferecem às marcas a chance de suprir pequenos momentos de espera dos usuários
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EXAME.com (EXAME.com)
Publicado em 29 de abril de 2010 às, 15h50.
São Paulo - Mobile é muito menos uma mídia e muito mais uma plataforma de comunicação, podendo ser usado para comunicação, para entretenimento, para marketing. A frase é do diretor geral de conteúdo online da Microsoft Advertising, Osvaldo Barbosa, e foi proferida hoje, durante o painel sobre marketing e mobilidade do ProXXIma. Junto com Rodrigo Velloso, gerente de desenvolvimento de negócios do Google para América Latina, Leo Xavier, diretor-geral da Pontomobi e Gabriela Viana, diretora de marketing digital da Motorola, ele debateu o potencial ainda inexplorado do marketing em plataformas mobile.
Para Barbosa, o celular tem uma característica importante, uma vantagem: "Ele é único. É uma pessoa que o utiliza e isso (te) dá possibilidades para direcionar a publicidade para aquele indivíduo". O desafio tanto para fabricantes quanto para marketeiros, segundo ele, é fazer bom uso de todas as ferramentas disponíveis e aplicáveis a mobile, tendo um pensamento mais estratégico e menos tecnológico.
Leo Xavier, da Pontomobi, sugere que as marcas devem investir nos "momentos de microtédio dos usuários". "O celular é nosso amigo número um na fila do banco, no trânsito, nos momentos em que estamos esperando", lembra, citando cases como o do Nivea Sun, que traz a previsão do tempo e lembra ao usuário a hora de repassar o filtro solar.
O ideal nesses casos, para os palestrantes, seria produzir um conteúdo relevante para suprir a necessidade imediata do usuário de celular, podendo ser um aplicativo, um game, um vídeo, ou o que mais se adequar ao target. Existem ainda recursos como o acelerômetro e ferramentas de geolocalização que podem ser bem explorados nessas estratégias.
Hoje, no Brasil, 4% da população tem a tecnologia 3G. No Japão a porcentagem é de 91%. Apenas 1% das 500 maiores empresas do Brasil tem um mobile site.
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