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Em Like to Death, da Adidas, dar “like” mata

Projeto de arte se desintegra de acordo com a quantidade de likes via Facebook

Após esperar a Morte carregar uma figura de sombras aparece junto à um pequeno botão de “Like”. Ao clicá-lo, a Morte irá sofrer pixel por pixel, desintegrando-se (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 13h05.

São Paulo - Like to Death é um novo projeto criativo da Adidas, com participação do artista Geoffrey Lillemon e do coletivo e marca de roupa Stooki. A colaboração resultou em uma experiência baseada na sensação de mortalidade e do tempo, a partir dos conceitos da era digital e das redes sociais.

O projeto traz a figura da Morte destruída lentamente, envolvida em chamas e se desintegrado em partículas, a medida que os usuários dão curtir no projeto pelo Facebook.

Ao carregar o site, o texto na tela recorre à dependência que temos das redes sociais e à necessidade de se conectar com todos a todo instante ao mesmo tempo em que se está, na verdade, sozinho em ao computador.

Após esperar a Morte carregar – em uma velocidade lenta que pode irritar heavy users - uma figura de sombras aparece junto à um pequeno botão de Like. Ao clicá-lo, a Morte irá sofrer pixel por pixel, desintegrando-se à medida que a quantidade de curtir cresce.

Para cada usuário é possível curtir apenas uma vez. Ao atingir os 20 mil likes, o projeto irá desaparecer de vez.

Like to Death começa como uma simples e ameaçadora declaração sobre como as redes sociais se tornaram parte de nossas psiques – do anseio ao medo, da expectativa ao prazer, da vida à morte.

Invertendo valores e ironizando rastros, dados e arquivos que deixamos online, o projeto nos faz repensar sobre as personas online que criamos e em como acabamos alimentando nossos próprios demônios em rede.

https://youtube.com/watch?v=VW1d5w15IN4%3Ffeature%3Dplayer_embedded

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São Paulo - Like to Death é um novo projeto criativo da Adidas, com participação do artista Geoffrey Lillemon e do coletivo e marca de roupa Stooki. A colaboração resultou em uma experiência baseada na sensação de mortalidade e do tempo, a partir dos conceitos da era digital e das redes sociais.

O projeto traz a figura da Morte destruída lentamente, envolvida em chamas e se desintegrado em partículas, a medida que os usuários dão curtir no projeto pelo Facebook.

Ao carregar o site, o texto na tela recorre à dependência que temos das redes sociais e à necessidade de se conectar com todos a todo instante ao mesmo tempo em que se está, na verdade, sozinho em ao computador.

Após esperar a Morte carregar – em uma velocidade lenta que pode irritar heavy users - uma figura de sombras aparece junto à um pequeno botão de Like. Ao clicá-lo, a Morte irá sofrer pixel por pixel, desintegrando-se à medida que a quantidade de curtir cresce.

Para cada usuário é possível curtir apenas uma vez. Ao atingir os 20 mil likes, o projeto irá desaparecer de vez.

Like to Death começa como uma simples e ameaçadora declaração sobre como as redes sociais se tornaram parte de nossas psiques – do anseio ao medo, da expectativa ao prazer, da vida à morte.

Invertendo valores e ironizando rastros, dados e arquivos que deixamos online, o projeto nos faz repensar sobre as personas online que criamos e em como acabamos alimentando nossos próprios demônios em rede.

https://youtube.com/watch?v=VW1d5w15IN4%3Ffeature%3Dplayer_embedded

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