Compradores são infiéis em relação às lojas de brinquedos
Pesquisa da Sonne Branding mostra que entre os pais das classes A, B e C, os índices de infidelidade são superiores a 68%
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 17h44.
Rio de Janeiro - Os compradores das classes A, B e C são pouco fiéis quando o assunto é a compra de brinquedos . Pesquisa realizada pela Sonne Branding revela que em média, 68% dos shoppers brasileiros são infiéis às redes especializadas em diversões para as crianças. A Classe C apresenta o maior índice de infidelidade, com 78%. Quando perguntados sobre planejamento antes da compra, os pais da Classe B são os que mais se preparam antes de ir às lojas. Dos entrevistados, 78% concordaram total ou parcialmente com esta afirmação, enquanto este percentual cai para 61% na C e 53% na A.
Os números servem como alerta para que as redes especializadas orientem suas ações de ponto de venda no período de Natal. “As lojas de brinquedos são muito parecidas com supermercados, onde os produtos ficam amontoados em prateleiras, sem nenhum atrativo ou trabalho de marca diferenciado. Aliado a isso, o atendimento deixa muito a desejar na opinião dos entrevistados. A maior frustração é com o mau atendimento. Esta deveria ser uma questão básica de qualquer empresa de varejo e pode ser considerado, ainda hoje, um diferencial competitivo importante mais relevante que o próprio preço”, diz Maximiliano Bavaresco, Sócio Diretor da Sonne Branding, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Embora o preço não seja apontado como fator mais influente para a decisão de compra, nas classes B e C somente 32% e 21% dos pais, respectivamente, afirmam comprar os brinquedos de acordo com a vontade dos filhos. Na classe A, este índice é de 60%. Isso não impede que a maioria dos entrevistados, independente da renda, considere a compra de brinquedos com a presença dos filhos. “Os pais gostam de levar o filho para comprar o brinquedo. A maioria afirmou ter a companhia das crianças no ato da compra: 78% na classe A, 63% na classe B e 48% na classe C. Os números parecem contraditórios com relação a atender as vontades dos filhos, mas a compra do brinquedo transcende o ato em si e é encarado como um momento familiar”, explica o Sócio Diretor da Sonne Branding.
O caminho para fidelizar este cliente passa por melhorar as experiências no ponto de venda, pois o ato de comprar brinquedos tornou-se importante para a interação entre pais e filhos. “Temos a clara percepção de que existe uma oportunidade enorme de mercado, pois falta ao cliente uma experiência de marca única, que poderia ser proporcionada no ponto de venda, e desta forma, transformar a visita à loja de brinquedos em uma atividade prazerosa, sem deixar de lado as questões relativas ao atendimento”, afirma Maximiliano Bavaresco. A consultoria entrevistou pais de todas as classes sociais com filhos entre três a 11 anos de idade.
Rio de Janeiro - Os compradores das classes A, B e C são pouco fiéis quando o assunto é a compra de brinquedos . Pesquisa realizada pela Sonne Branding revela que em média, 68% dos shoppers brasileiros são infiéis às redes especializadas em diversões para as crianças. A Classe C apresenta o maior índice de infidelidade, com 78%. Quando perguntados sobre planejamento antes da compra, os pais da Classe B são os que mais se preparam antes de ir às lojas. Dos entrevistados, 78% concordaram total ou parcialmente com esta afirmação, enquanto este percentual cai para 61% na C e 53% na A.
Os números servem como alerta para que as redes especializadas orientem suas ações de ponto de venda no período de Natal. “As lojas de brinquedos são muito parecidas com supermercados, onde os produtos ficam amontoados em prateleiras, sem nenhum atrativo ou trabalho de marca diferenciado. Aliado a isso, o atendimento deixa muito a desejar na opinião dos entrevistados. A maior frustração é com o mau atendimento. Esta deveria ser uma questão básica de qualquer empresa de varejo e pode ser considerado, ainda hoje, um diferencial competitivo importante mais relevante que o próprio preço”, diz Maximiliano Bavaresco, Sócio Diretor da Sonne Branding, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Embora o preço não seja apontado como fator mais influente para a decisão de compra, nas classes B e C somente 32% e 21% dos pais, respectivamente, afirmam comprar os brinquedos de acordo com a vontade dos filhos. Na classe A, este índice é de 60%. Isso não impede que a maioria dos entrevistados, independente da renda, considere a compra de brinquedos com a presença dos filhos. “Os pais gostam de levar o filho para comprar o brinquedo. A maioria afirmou ter a companhia das crianças no ato da compra: 78% na classe A, 63% na classe B e 48% na classe C. Os números parecem contraditórios com relação a atender as vontades dos filhos, mas a compra do brinquedo transcende o ato em si e é encarado como um momento familiar”, explica o Sócio Diretor da Sonne Branding.
O caminho para fidelizar este cliente passa por melhorar as experiências no ponto de venda, pois o ato de comprar brinquedos tornou-se importante para a interação entre pais e filhos. “Temos a clara percepção de que existe uma oportunidade enorme de mercado, pois falta ao cliente uma experiência de marca única, que poderia ser proporcionada no ponto de venda, e desta forma, transformar a visita à loja de brinquedos em uma atividade prazerosa, sem deixar de lado as questões relativas ao atendimento”, afirma Maximiliano Bavaresco. A consultoria entrevistou pais de todas as classes sociais com filhos entre três a 11 anos de idade.