Carro faz retrato do motorista baseado em estilo de dirigir
Campanha "Art In Motion" gera retrato misturando dados coletados pelo carro com o estilo artístico de Sergio Abliac
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2013 às 11h24.
São Paulo - Se o carro pode ser interpretado como uma extensão da personalidade do motorista, e quanto ao seu estilo de dirigir? Pensando nisso, a Lexus lançou o Art In Motion, projeto que cria, em tempo real, um retrato do motorista se baseando nos dados sobre sua aceleração, parada, velocidade e condução.
Na prática, o modelo Lexus IS 300h híbrido envia dados de seu computador de bordo para um software criado pela Happiness Brussels. Esse programa, já com uma imagem pré-instalada de seu motorista (no caso da campanha de lançamento, o colecionador de arte Walter Vanhaerent), renderiza sua foto a partir do estilo do artista espanhol Sergio Abliac.
Assim, se Vanhaerent dirige de forma conservadora, então tons calmos como azul e verde irão compor seu retrato. Ao deixar o motor ranger, a paleta de cores muda e fica mais intensa, com pinceladas mais carregadas e cores vibrantes.
A pintura vai ficando ainda mais abstrata e, de resultado, temos uma peça final generativa, uma visualização de dados ao mesmo tempo funcional, pessoal e artística.
Um retrato que carrega informações invisíveis a olho nu, mas que consegue expressar seus sentidos e agradar ao motorista.
//www.youtube.com/embed/e8cqJptwNVI?feature=player_embedded
São Paulo - Se o carro pode ser interpretado como uma extensão da personalidade do motorista, e quanto ao seu estilo de dirigir? Pensando nisso, a Lexus lançou o Art In Motion, projeto que cria, em tempo real, um retrato do motorista se baseando nos dados sobre sua aceleração, parada, velocidade e condução.
Na prática, o modelo Lexus IS 300h híbrido envia dados de seu computador de bordo para um software criado pela Happiness Brussels. Esse programa, já com uma imagem pré-instalada de seu motorista (no caso da campanha de lançamento, o colecionador de arte Walter Vanhaerent), renderiza sua foto a partir do estilo do artista espanhol Sergio Abliac.
Assim, se Vanhaerent dirige de forma conservadora, então tons calmos como azul e verde irão compor seu retrato. Ao deixar o motor ranger, a paleta de cores muda e fica mais intensa, com pinceladas mais carregadas e cores vibrantes.
A pintura vai ficando ainda mais abstrata e, de resultado, temos uma peça final generativa, uma visualização de dados ao mesmo tempo funcional, pessoal e artística.
Um retrato que carrega informações invisíveis a olho nu, mas que consegue expressar seus sentidos e agradar ao motorista.
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