Brasileiros falam sobre os estrangeiros na publicidade

Cannes - Quatro brasileiros protagonizaram um bate-papo sobre os estrangeiros da propaganda. E aqui, os tais “estrangeiros” são criativos que trabalham fora de seu País de origem e enfrentam todos os obstáculos de culturas diferentes da sua.

Ícaro Dória, da Wiende+Kennedy de SP, Fernanda Romano, da Naked e Rafael Rizuto, da Pereira & O`Dell San Francisco, conversaram sobre como obter sucesso na sociedade contemporânea atual. O seminário foi mediado por Daniel da Hora, da DH,LO Creative Boutique.

Rizuto, por exemplo, precisou de alguns meses para trabalhar na num projeto desenvolvido em Dubai. Suas piadas não agradavam. “Até eu achar um balanço demorou um pouco”, diz. Ícaro Dória também contou o episódio que aconteceu com ele em Nova York. O criativo fez aniversário, recebeu flores da mãe, mas seus colegas de escritório... ”O pessoal passava por mim e não dizia nada”, lembrou.

O caminho para trabalhar com os estrangeiros envolve certa malícia. “É preciso saber jogar o jogo”, diz Fernanda Romano que já atuou em quatro mercados diferentes.

Rizuto resume bem o mote do seminário. “Tentar impor sua cultura não dá certo, é preciso aprender com os estrangeiros. [...] Leva tempo para entender outras culturas”, diz.

Cannes - Quatro brasileiros protagonizaram um bate-papo sobre os estrangeiros da propaganda. E aqui, os tais “estrangeiros” são criativos que trabalham fora de seu País de origem e enfrentam todos os obstáculos de culturas diferentes da sua.

Ícaro Dória, da Wiende+Kennedy de SP, Fernanda Romano, da Naked e Rafael Rizuto, da Pereira & O`Dell San Francisco, conversaram sobre como obter sucesso na sociedade contemporânea atual. O seminário foi mediado por Daniel da Hora, da DH,LO Creative Boutique.

Rizuto, por exemplo, precisou de alguns meses para trabalhar na num projeto desenvolvido em Dubai. Suas piadas não agradavam. “Até eu achar um balanço demorou um pouco”, diz. Ícaro Dória também contou o episódio que aconteceu com ele em Nova York. O criativo fez aniversário, recebeu flores da mãe, mas seus colegas de escritório... ”O pessoal passava por mim e não dizia nada”, lembrou.

O caminho para trabalhar com os estrangeiros envolve certa malícia. “É preciso saber jogar o jogo”, diz Fernanda Romano que já atuou em quatro mercados diferentes.

Rizuto resume bem o mote do seminário. “Tentar impor sua cultura não dá certo, é preciso aprender com os estrangeiros. [...] Leva tempo para entender outras culturas”, diz.