Barbas viram mídia nos Estados Unidos
Agência americana cria mais um espaço de comercialização do corpo humano pagando 5 dólares por dia
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2013 às 10h46.
São Paulo - Há um bom tempo a maioria dos homens não usa mais barbas longas como antigamente, com exceção de algumas regiões que ainda cultivam o estilo como cultura.
O que antes era algo corriqueiro, hoje é inusitado, e por isso, chama muito mais a atenção das pessoas nas ruas. Tem gente de olho em capitalizar mais essa parte do corpo humano.
Tanto é que a agência americana Cornett-IMS criou a “beardvertising”, e está pagando US $ 5 por dia para colocar um pequeno anúncio na barba de alguns homens.
O movimento já ganhou um adepto, a cadeia de fast food A & W, que aprovou e apostou no conceito Beardvertising.
Se por um lado a utilização das barbas está gerando buzz na publicidade americana, no Brasil , a Gillette fez o trabalho contrário para promover seu aparelho de barbear, raspando os pelos de celebridades como José de Abreu e o cantor Bel Marques, da banda Chiclete com Banana.
São Paulo - Há um bom tempo a maioria dos homens não usa mais barbas longas como antigamente, com exceção de algumas regiões que ainda cultivam o estilo como cultura.
O que antes era algo corriqueiro, hoje é inusitado, e por isso, chama muito mais a atenção das pessoas nas ruas. Tem gente de olho em capitalizar mais essa parte do corpo humano.
Tanto é que a agência americana Cornett-IMS criou a “beardvertising”, e está pagando US $ 5 por dia para colocar um pequeno anúncio na barba de alguns homens.
O movimento já ganhou um adepto, a cadeia de fast food A & W, que aprovou e apostou no conceito Beardvertising.
Se por um lado a utilização das barbas está gerando buzz na publicidade americana, no Brasil , a Gillette fez o trabalho contrário para promover seu aparelho de barbear, raspando os pelos de celebridades como José de Abreu e o cantor Bel Marques, da banda Chiclete com Banana.