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Banrisul volta à mídia
Não foram encontradas irregularidades nos contratos com DCS e SLM
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Banrisul quer transparência e esclarecer quem são os responsáveis de possíveis desvios de verbas a fim de buscar ressarcimento dos valores (.)
Publicado em 6 de outubro de 2010 às, 18h06.
São Paulo - O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), um dos principais anunciantes do Estado, volta a anunciar. Todas as ações de marketing estavam suspensas desde o início de setembro a partir de uma denúncia de irregularidades envolvendo o setor com desvios de verbas.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) divulgou, no último dia 29 de setembro, a lista de empresas que estão impedidas de trabalhar para o Banrisul. As agencias DCS e SLM não tiveram irregularidades encontradas e podem continuar trabalhando normalmente para o banco.
A suspeita de irregularidades e desvio de verbas que deve girar em torno de R$ 2 milhões, e não R$ 10 milhões como havia sido divulgado anteriormente, está em seis empresas que estão impedidas até o momento. São elas: Selfur Serviços de Informação e Multimídia, Renove Mídias alternativas, Conexão Sul Comunicação Visual, PDV, Painex, Q-Ideia. Essas seis empresas continuam sob investigação.
De acordo com o conselheiro relator do processo, Algir Lorenzon, do TCE, apesar das denúncias de irregularidades com as empresas fornecedoras, o Banrisul deve cumprir os contratos acordados com agências de publicidade e deve honrar os compromissos já assumidos.
O Banrisul, através de sua assessoria de imprensa, esclarece que ficou suspenso apenas os contratos e pagamentos com as seis empresas e que não há nenhum tipo de problema com as agências de propaganda DCS e SLM. A assessoria do banco salientou que o pedido de informações foi feito para esclarecer a decisão cautelar e sobre que tipos de serviços que deveriam ser suspensos. Conforme entendimento do banco, até o momento, não há indícios do envolvimento de agências publicitárias nas denúncias.
Aproveitando a situação, o Banrisul está fazendo uma reestruturação no setor e revendo os investimentos na área de marketing, não apenas de eventos e patrocínios, mas toda a parte de propaganda. O banco está fazendo um replanejamento para adotar critérios mais claros e mais técnicos para que todas as ações estejam diretamente relacionadas com a estratégia comercial da marca. Antes mesmo da operação, o anunciante já vinha reduzindo recursos na área. O valor orçado para o ano de 2010 era de R$ 99 milhões. No primeiro trimestre deste ano, foram investidos R$ 40 milhões, no segundo semestre R$ 30 milhões e no terceiro trimestre a verba deve fechar no valor de cerca de R$ 15 milhões. Os valores para 2011 ainda não estão estimados.
O banco quer transparência e esclarecer quem são os responsáveis de possíveis desvios de verbas a fim de buscar ressarcimento dos valores. O banco, vítima de uma irregularidade, já havia demitido por justa causa o ex-superintendente de marketing do banco, Walney Fehlbergt. A assessoria do banco comenta ainda que houve uma grande injustiça com duas empresas sérias e de grande competência como DCS e SLM. Procuradas, as duas agências, no momento, preferem não se manifestar.
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