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Atendente da Vivo pede a cliente que jogue celular na parede

Em nota, operadora lamentou ocorrido e disse que tomou medidas para que caso não se repita


	Vivo: operadora lamentou atendimento dado a cliente por funcionário
 (Manoel Marques/Veja)

Vivo: operadora lamentou atendimento dado a cliente por funcionário (Manoel Marques/Veja)

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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2012 às 11h06.

São Paulo - Um funcionário da Vivo recomendou a uma cliente da operadora de telefonia que jogasse o celular na parede como medida para resolver um problema com a internet 3G, divulgou hoje a Folha de S. Paulo em seu site.

O caso, segundo a publicação, aconteceu na semana passada. Depois de cerca de dois meses sem conseguir resolver uma falha na conexão com a internet, a consumidora entrou em contato com a operadora pelo atendimento online.

"Como corrijo isso?", perguntou ela. A recomendação dada pelo técnico da empresa, segundo mostra a reprodução do atendimento via internet, foi: "Pega o aparelho e arremesse contra a parede! Resolve na hora"

Em nota, a Telefônica/Vivo lamentou o atendimento inadequado dado à cliente, afirmando que o comportamento do funcionário não é condizente com a visão da companhia e que "tomou as medidas administrativas cabíveis para que casos desse tipo não se repitam".

Veja a nota de esclarecimento da operadora, na íntegra:

"A Telefônica|Vivo informa que o serviço 3G da cliente já está funcionando normalmente.

Em relação ao atendimento prestado, a empresa lamenta o ocorrido, esclarece que este comportamento não é condizente com a visão da companhia em relação ao respeito aos seus clientes e informa que tomou as medidas administrativas cabíveis para que casos desse tipo não se repitam.

A situação descrita pela reportagem é um episódio específico, já que a empresa mantém uma política de treinamento constante para seus representantes e, por isso, a Vivo possui o melhor desempenho de resultado no IDA (Índice de Desempenho do Atendimento, da Anatel) entre as operadoras móveis com atuação nacional, em 40 dos 41 meses acompanhados pelo órgão."

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