Apple volta no tempo e coloca o usuário como herói
Sentimentos que unem as pessoas são elementos atemporais. Esse é o mote da nova campanha da Apple, que estreou ontem
Apple: boa parte do filme retrata um aparelho da década de 1950, quando o ainda pequenino Steve Jobs sequer sonhava em montar sua própria empresa (Reprodução)
15 de dezembro de 2014, 13h41
São Paulo - A tecnologia muda, os produtos evoluem constantemente, mas os sentimentos que unem as pessoas são elementos atemporais. Esse é o mote da nova campanha da Apple, que estreou ontem (14).
Interessante notar que boa parte do filme retrata um aparelho da década de 1950, quando o ainda pequenino Steve Jobs sequer sonhava em montar sua própria empresa e revolucionar o mercado. Vale lembrar que Jobs nasceu em 1955.
No anúncio, uma mulher encontra uma música de 1952, gravada para tocar num gramofone. Depois de entender a relação da música com o passado de sua avó, a garota decide reinterpretar e modernizar a canção para presenteá-la.
Só então entram em cena os produtos da Apple, que a ajudam na missão.
Também vale notar que, ao contrário do que comumente acontece, dessa vez o produto não é o herói da história da marca da maça, mas sim o usuário.
Confira o filme:
//www.youtube.com/embed/WRsPnzcZ1VY
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