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Preço do etanol é competitivo em SP, GO e MT

Estes são os três únicos estados do país onde abastecer com etanol vale a pena, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo


	Quando custa até 70% do preço da gasolina, o etanol é vantajoso. O preço atual é de 68,92% em São Paulo, 65,15% em Mato Grosso e 68,03% em Goiás
 (Adam Berry/Getty Images)

Quando custa até 70% do preço da gasolina, o etanol é vantajoso. O preço atual é de 68,92% em São Paulo, 65,15% em Mato Grosso e 68,03% em Goiás (Adam Berry/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2012 às 10h48.

São Paulo - Os preços do etanol nos postos de combustíveis seguem competitivos em relação à gasolina nos Estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referentes a esta semana. Nos demais 23 Estados e no Distrito Federal, a gasolina segue mais competitiva, assim como na média do Brasil.

O preço do etanol está atualmente em 68,92% do preço da gasolina em São Paulo. Em Mato Grosso, a relação está em 65,15%, enquanto em Goiás, o porcentual é de 68,03%. A gasolina está mais vantajosa principalmente em Roraima (preço do etanol é 89,28% do valor da gasolina) e no Espírito Santo (88,32%).

O preço médio da gasolina no Estado de São Paulo está em R$ 2,638 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol em São Paulo ficou em R$ 1,818 o litro. A vantagem do etanol é calculada considerando que o poder calorífico do motor a álcool é de 70% do poder nos motores à gasolina. No cálculo, são utilizados valores médios coletados em postos em todos os Estados e no Distrito Federal.

Sobe e desce

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 9 Estados, subiram em outros 15 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Santa Catarina e Rondônia, de acordo com dados coletados pela ANP na semana encerrada em 21 de dezembro. No período de um mês, os preços do etanol recuaram em 4 Estados, subiram em 20 Estados e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Acre e em Alagoas.

A maior alta semanal e mensal foi verificada em Mato Grosso, de 5,73% e 5,96%, respectivamente. A maior queda na semana foi em Alagoas (0,35%). No mês, os preços caíram mais no Maranhão (0,82%). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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