Invest

5 dicas de como aumentar o score de crédito

Melhorar a sua nota de crédito, que é calculada por empresas como Serasa e Boa Vista, permitirá o acesso facilitado a empréstimos com juros mais baixos

 (Shutterstock/Shutterstock)

(Shutterstock/Shutterstock)

A pontuação do score de crédito pode aumentar ou reduzir as chances de uma pessoa conseguir um empréstimo. Trata-se de uma pontuação de bancos e empresas especializadas, como Serasa ou Boa Vista, atribuída ao CPF do consumidor em uma escala que vai de 0 a 1.000 e que indica de forma resumida se a pessoa é um bom ou um mau pagador.

O score -- ou nota -- é utilizado não apenas para considerar o valor a ser emprestado mas também as taxas de juros aplicadas ao crédito. Veja as faixas abaixo da pontuação:

  • 0 a 300 pontos: valor baixo, o que significa alta probabilidade de inadimplência da pessoa, que raramente consegue crédito; quando conseguem, os juros costumam ser altos;
  • 301 a 699 pontos: valor médio, com probabilidade média de inadimplência. Aumenta a possibilidade de a pessoa conseguir crédito e taxas de juros intermediárias;
  • 700 a 899 pontos: valor alto, com baixo risco de inadimplência. Os valores de crédito concedido começam a ser mais altos, ao mesmo tempo em que os juros são mais baixos;
  • 900 a 1.000: valor altíssimo, com chances de inadimplência baixíssimas. Portanto, a possibilidade de a pessoa ter o pedido de crédito aprovado é alta.

Para aqueles que estão buscando contratar linhas de crédito, mas não sabem o valor do score ou busca aumentar, a Recovery apontou as principais dicas de como aumentar o score.

Veja a seguir 5 dicas para melhorar o seu score de crédito:

 

1. Consulte seu CPF

O primeiro passo é descobrir qual o seu score atual. Saber a sua pontuação e quais dívidas hoje estão ativas em seu CPF é fundamental para direcionar o que fazer durante o processo de conquista do novo score.

2. Faça o mapeamento de renda e despesas

É importante saber qual a sua situação financeira realista. Para tanto, é preciso anotar a renda mensal e todas as despesas, separadas por categoria -- gastos fixos como aluguel e luz, por exemplo, e variáveis como sair com os amigos.

Esse controle de receitas e despesas permitirá o passo seguinte: montar um planejamento que permita a diminuição dos gastos variáveis e, se possível, o aumento da renda dentro do mês, por exemplo.

3. Limpe seu nome

Com o controle do orçamento, será possível encontrar formas de chegar ao fim do mês com sobra financeira. Isso permitirá aos poucos o pagamento de contas atrasadas e a renegociação com credores -- como bancos. Certifique-se de que você está fazendo o que está ao seu alcance para quitar as dívidas acumuladas.

Descubra o caminho mais rápido, prático e seguro para chegar à liberdade financeira. Acompanhe a série Nos Trilhos da Prosperidade

4. Pague as contas em dia

Dispor de um histórico de pagamento de contas em dia é fundamental para aumentar o seu score de crédito. Portanto, busque organizar a data de pagamento de todas as contas para evitar atrasos. Caso não consiga se organizar, coloque as contas em débito automático, mas tenha cuidado com o controle do dinheiro na conta para não entrar no cheque especial, que cobra os juros que estão entre os mais elevados do sistema financeiro.

Uma possibilidade também é pagar com antecedência se houver dinheiro. Alguns bancos possuem a funcionalidade de diminuir o valor de parcelas de contas pagas com antecedência, reduzindo assim o valor total gasto.

5. Mantenha suas informações em dia

Sempre mantenha atualizados os seus dados pessoais nas instituições de avaliação de crédito e bancos: quanto mais precisas as informações básicas sobre você, como renda, endereço e telefone, mais confiável será seu cadastro.

Acompanhe tudo sobre:BancosCréditoEmpréstimosInadimplênciaLimpeza de nomeNome sujo

Mais de Invest

Nvidia divulga balanço nesta quarta sob expectativa de mais um trimestre recorde

Tarpon compra 5% das ações da Track&Field

Resultado da Mega-Sena concurso 2.798; prêmio é de R$ 13,2 milhões

Quanto rende R$ 20 mil por mês na poupança e no Tesouro Direto?