As versões do Chevrolet Prisma que mais (e menos) desvalorizam
Quando se trata da aquisição de um automóvel, o brasileiro realmente leva em consideração o nível de equipamentos
Anderson Figo
Publicado em 5 de janeiro de 2019 às 07h00.
Última atualização em 5 de janeiro de 2019 às 07h00.
São Paulo — Desde o seu lançamento, em 2006, o Chevrolet Prisma é um sedã compacto que caiu no gosto dos brasileiros. A pedido do site EXAME, a KBB Brasil levantou as taxas de desvalorização das versões do Prisma no mercado.
Segundo a KBB, o levantamento mostrou que, quando se trata da aquisição de um automóvel, o brasileiro realmente leva em consideração o nível de equipamentos. A versão que menos desvaloriza nos dois primeiros anos de uso é a LTZ 1.4 8V FLEX, com redução de 8,82% de valor no segundo ano de uso e de 3,65% no primeiro ano.
No outro extremo da desvalorização, ficou o Prisma Joy. Além de ter a aparência antiga do carro, anterior à reestilização, ele é o mais barato da linha. O valor do Joy cai 18,52% após dois anos de uso. É mais do que o dobro do que o LTZ apresenta de perda.
Veja a tabela de preços das versões que mais e menos desvalorizam
VEÍCULO/VERSÃO | 0KM | 2018 | 2017 | Desvalorização: 1º ano de uso | Desvalorização: 2º ano de uso |
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CHEVROLET PRISMA LTZ 1.4 8V FLEX | R$ 58.148 | R$ 56.026 | R$ 53.020 | -3,65% | -8,82% |
CHEVROLET PRISMA LT 1.4 8V FLEX | R$ 54.385 | R$ 49.978 | R$ 48.772 | -8,10% | -10,32% |
CHEVROLET PRISMA JOY 1.0 8V FLEX | R$ 45.245 | R$ 40.696 | R$ 36.865 | -10,05% | -18,52% |