Aracruz agora é considerada grau de investimento
Empresa será mais uma no seleto grupo que já inclui grandes como Ambev, Embraer e Petrobras
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h33.
Por decisão da agência de risco Moody';s, a Aracruz Celulose S.A se juntou à seleta lista de empresas brasileiras cujos títulos são avaliados como "investment grade", o grau de investimento. Até então, entre as empresas brasileiras, apenas Ambev, Vale, Petrobras e Embraer ganharam esse status da Moody's.
Segundo comunicado da agência, a decisão reflete a posição da Aracruz como o maior e mais eficiente produtor de celulose branqueada de eucalipto do mundo, além da diversificação geográfica de suas exportações, capacidade consistente de utilização próxima a 100%, foco comercial em contratos de longo prazo com alto valor agregado e em produtos destinados a consumidores finais, proteção adequada à dívida adotada pela companhia e condições de liquidez em relação ao ciclo normal do mercado e o incremento previsto da subsidiária Veracel em 2006.
Além de elevar o grau de recomendação dos títulos da empresa para Baa3 em escala global e para Aa1.br em escala nacional, a Moody';s também classificou a posição como estável. Segundo o comunicado, o indicador é fruto de expectativas de que a Aracruz mantenha os fortes resultados operacionais e uma gerência financeira prudente no curto prazo. A agência diz esperar também que a brasileira prossiga com um perfil maduro e reduza o nível de sua dívida. De acordo com o rating da Moody's, as empresas classificadas como Baa têm administração e controle operacional adequados, e as classificadas como Aa têm administração e controle muito bons.
Por decisão da agência de risco Moody';s, a Aracruz Celulose S.A se juntou à seleta lista de empresas brasileiras cujos títulos são avaliados como "investment grade", o grau de investimento. Até então, entre as empresas brasileiras, apenas Ambev, Vale, Petrobras e Embraer ganharam esse status da Moody's.
Segundo comunicado da agência, a decisão reflete a posição da Aracruz como o maior e mais eficiente produtor de celulose branqueada de eucalipto do mundo, além da diversificação geográfica de suas exportações, capacidade consistente de utilização próxima a 100%, foco comercial em contratos de longo prazo com alto valor agregado e em produtos destinados a consumidores finais, proteção adequada à dívida adotada pela companhia e condições de liquidez em relação ao ciclo normal do mercado e o incremento previsto da subsidiária Veracel em 2006.
Além de elevar o grau de recomendação dos títulos da empresa para Baa3 em escala global e para Aa1.br em escala nacional, a Moody';s também classificou a posição como estável. Segundo o comunicado, o indicador é fruto de expectativas de que a Aracruz mantenha os fortes resultados operacionais e uma gerência financeira prudente no curto prazo. A agência diz esperar também que a brasileira prossiga com um perfil maduro e reduza o nível de sua dívida. De acordo com o rating da Moody's, as empresas classificadas como Baa têm administração e controle operacional adequados, e as classificadas como Aa têm administração e controle muito bons.