Oi confirma ter assegurado mais R$ 6 bi em capitalização
Oi está sinalizando ao mercado que já conta com até um pouco mais do que mínimo previsto para poder levar adiante o plano de fusão com a Portugal Telecom
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 15h54.
A Oi confirmou, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nesta segunda, dia 10, que a companhia "contará com um sindicato de instituições intermediárias nacionais e internacionais de primeira linha que deverá assumir compromisso para subscrição do valor de R$ 6 bilhões, adicionalmente à colocação de ordem de subscrição de R$ 2 bilhões por atuais acionistas da TelPart e um veículo de investimento administrado e gerido por Banco BTG Pactual S.A, já prevista e divulgada anteriormente no memorando de entendimentos firmado em 1º de outubro de 2013".
A informação confirma, inicialmente, o que havia sido antecipado pelo jornal Folha de S. Paulo na última sexta, 7, sobre a disposição de um grupo formado pelos bancos Credit Suisse, Banco Espírito Santo, Merrill Lynch, Barclays e BTG Pactual, que teria se comprometido a buscar os recursos, e contariam com o suporte dos bancos Itaú, Bradesco, Citibank, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e o Caixa Geral de Depósitos, que teriam participações menores no consórcio.
Os bancos, segundo a Folha, aportariam diretamente ou buscariam investidores para bancar o compromisso. De qualquer maneira, a capitalização estaria garantida.
Com isso, a Oi está sinalizando ao mercado que já conta com até um pouco mais do que o mínimo previsto originalmente para poder levar adiante o plano de fusão com a Portugal Telecom.
Como garantia para que o negócio saísse, a Oi precisava assegurar uma capitalização de R$ 7 bilhões por meio de oferta pública de novas ações.
A transação ainda está sendo questionada por alguns minoritários, descontentes com a avaliação dos ativos da Portugal Telecom incoorporados à capitalização, e com as condições de incorporação da dívida dos acionistas controladores à Oi.
A Oi confirmou, em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nesta segunda, dia 10, que a companhia "contará com um sindicato de instituições intermediárias nacionais e internacionais de primeira linha que deverá assumir compromisso para subscrição do valor de R$ 6 bilhões, adicionalmente à colocação de ordem de subscrição de R$ 2 bilhões por atuais acionistas da TelPart e um veículo de investimento administrado e gerido por Banco BTG Pactual S.A, já prevista e divulgada anteriormente no memorando de entendimentos firmado em 1º de outubro de 2013".
A informação confirma, inicialmente, o que havia sido antecipado pelo jornal Folha de S. Paulo na última sexta, 7, sobre a disposição de um grupo formado pelos bancos Credit Suisse, Banco Espírito Santo, Merrill Lynch, Barclays e BTG Pactual, que teria se comprometido a buscar os recursos, e contariam com o suporte dos bancos Itaú, Bradesco, Citibank, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e o Caixa Geral de Depósitos, que teriam participações menores no consórcio.
Os bancos, segundo a Folha, aportariam diretamente ou buscariam investidores para bancar o compromisso. De qualquer maneira, a capitalização estaria garantida.
Com isso, a Oi está sinalizando ao mercado que já conta com até um pouco mais do que o mínimo previsto originalmente para poder levar adiante o plano de fusão com a Portugal Telecom.
Como garantia para que o negócio saísse, a Oi precisava assegurar uma capitalização de R$ 7 bilhões por meio de oferta pública de novas ações.
A transação ainda está sendo questionada por alguns minoritários, descontentes com a avaliação dos ativos da Portugal Telecom incoorporados à capitalização, e com as condições de incorporação da dívida dos acionistas controladores à Oi.