Invest

Moody's reitera rating Baa3 da Ambev, com perspectiva estável

Por outro lado, a Moody's afirma que a Ambev é negativamente afetada pela volatilidade e natureza semelhante a commodities dos custos de insumo e do uso de estratégias de hedge para proteger as margens

A instituição ressalta que a empresa depende pouco do sistema bancário local para financiamento e que sua relevância para a controladora (Jonne Roriz/Bloomberg via/Getty Images)

A instituição ressalta que a empresa depende pouco do sistema bancário local para financiamento e que sua relevância para a controladora (Jonne Roriz/Bloomberg via/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 13 de novembro de 2023 às 16h39.

A Moody's reiterou nesta segunda-feira, 13, o rating Baa3 da Ambev, com perspectiva estável. Segundo a agência, a nota é apoiada pela dimensão da cervejeira que é uma das maiores do mundo e líder em grandes mercados como Brasil e Canadá, além de dispor de um vasto portfólio de marcas.

A instituição ressalta que a empresa depende pouco do sistema bancário local para financiamento e que sua relevância para a controladora, Anheuser-Busch InBev, mitiga as conexões com a economia brasileira.

Volatilidade

Por outro lado, a Moody's afirma que a Ambev é negativamente afetada pela volatilidade e natureza semelhante a commodities dos custos de insumo e do uso de estratégias de hedge para proteger as margens.

"A Ambev está exposta aos riscos sociais que afetam o setor de bebidas alcoólicas, incluindo as preocupações dos clientes em relação ao impacto do consumo de açúcar e álcool na saúde, que aumenta a demanda por novos tipos de bebidas e outros alimentos mais saudáveis", pontua.

Acompanhe tudo sobre:AmbevMoody's

Mais de Invest

Investidor segue cauteloso com Argentina, mas Mercado Livre é exceção

Dólar sobe mais de 1% e fecha a R$ 5,52, maior nível em quatro meses

A empresa que levantou mais de US$ 6 bi no maior IPO dos EUA em quatro anos

Orizon incorpora Vital, dos Queiroz Galvão, mirando receita de R$ 3 bi