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Dólar inverte no fim do pregão e fecha em alta de 0,13%

A queda do dólar foi perdendo força até a moeda norte-americana fechar com alta de 0,13%, a R$ 2,360, no mercado à vista

Bovespa: no mercado futuro, às 17h00, o dólar para janeiro valia R$ 2,3585, com queda de 0,11% (BM&FBovespa/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 16h58.

São Paulo - A maior surpresa do mercado doméstico nesta quinta-feira, 26, pós feriado de Natal, foi o volume negociado de câmbio à vista, que ficou bem acima da média diária do mês. Às 17 horas, a clearing da BM&F registrava volume total de US$ 2,128 bilhões, sendo US$ 1,843 bilhão em D+2. Em dezembro, até o dia 23, o volume médio diário estava em cerca de US$ 1,4 bilhão, segundo cálculos do mercado.

No que se refere ao comportamento das cotações, o pregão foi dividido em duas partes. Pela manhã, um fluxo forte de recursos com saldo líquido positivo para o país foi o destaque.

A movimentação teria começado logo no inicio do pregão e, junto com o leilão diário de swap cambial feito pelo Banco Central, que somou US$ 496,7 milhões, seria o principal responsável pela trajetória de queda que prevaleceu na cotação do dólar ante o real.

Além disso, mexeram com os negócios os interesses em torno da formação da Ptax. A taxa oficial da próxima segunda-feira, 30, será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e de cerca de US$ 10 bilhões em swaps. A cotação servirá também de parâmetro para os balanços das empresas de 2013.

À tarde, no entanto, calculada a Ptax e diante de números desanimadores do fluxo cambial (saída líquida de US$ 7,735 bilhões), a queda do dólar foi perdendo força até a moeda norte-americana fechar com alta de 0,13%, a R$ 2,360, no mercado à vista.

Ainda assim, a cotação não conseguiu superar a máxima da abertura, de R$ 2,362 (+0,21%). Na mínima, a moeda norte-americana foi negociada a R$ 2,347, com perda de 0,42%. No mercado futuro, às 17h00, o dólar para janeiro valia R$ 2,3585, com queda de 0,11%.

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São Paulo - A maior surpresa do mercado doméstico nesta quinta-feira, 26, pós feriado de Natal, foi o volume negociado de câmbio à vista, que ficou bem acima da média diária do mês. Às 17 horas, a clearing da BM&F registrava volume total de US$ 2,128 bilhões, sendo US$ 1,843 bilhão em D+2. Em dezembro, até o dia 23, o volume médio diário estava em cerca de US$ 1,4 bilhão, segundo cálculos do mercado.

No que se refere ao comportamento das cotações, o pregão foi dividido em duas partes. Pela manhã, um fluxo forte de recursos com saldo líquido positivo para o país foi o destaque.

A movimentação teria começado logo no inicio do pregão e, junto com o leilão diário de swap cambial feito pelo Banco Central, que somou US$ 496,7 milhões, seria o principal responsável pela trajetória de queda que prevaleceu na cotação do dólar ante o real.

Além disso, mexeram com os negócios os interesses em torno da formação da Ptax. A taxa oficial da próxima segunda-feira, 30, será usada na liquidação dos contratos futuros de janeiro e de cerca de US$ 10 bilhões em swaps. A cotação servirá também de parâmetro para os balanços das empresas de 2013.

À tarde, no entanto, calculada a Ptax e diante de números desanimadores do fluxo cambial (saída líquida de US$ 7,735 bilhões), a queda do dólar foi perdendo força até a moeda norte-americana fechar com alta de 0,13%, a R$ 2,360, no mercado à vista.

Ainda assim, a cotação não conseguiu superar a máxima da abertura, de R$ 2,362 (+0,21%). Na mínima, a moeda norte-americana foi negociada a R$ 2,347, com perda de 0,42%. No mercado futuro, às 17h00, o dólar para janeiro valia R$ 2,3585, com queda de 0,11%.

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