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Dólar hoje: fechou em alta após divulgação de dados econômicos no Brasil

A moeda americana fechou em alta após divulgação do IGP-M e IPCA-15

DÓLAR: a moeda norte-americana vinha de uma sequência de 4 quedas seguidas. / REUTERS/Gary Cameron

DÓLAR: a moeda norte-americana vinha de uma sequência de 4 quedas seguidas. / REUTERS/Gary Cameron

Ana Cardim
Ana Cardim

Analista de SEO

Publicado em 28 de dezembro de 2023 às 09h52.

Última atualização em 28 de dezembro de 2023 às 17h03.

O dólar hoje, 28, fechou em alta de 0,37% a R$ 4,850, após divulgação de dados econômicos no Brasil, Às 8h, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) revelou uma aceleração de 0,37% em setembro, revertendo a queda de 0,14% registrada em agosto. Às 9h, foi divulgado o IPCA-15 de dezembro, ficou em 0,40% e fecha 2023 com alta de 4,72%.

Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje abre em queda, a R$ 4,850. Nas casas de câmbio, o dólar turismo fechou a R$ 4,868. Na última quarta-feira, a moeda americana fechou em alta de 0,22% a R$ 4,832.

Cotação do dólar

Dólar comercial

  • Venda: R$ 4,851
  • Compra: R$ 4,850

Dólar turismo

  • Venda: R$ 5,048
  • Compra: R$ 4,868

        Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

        dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.

        Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.

        Por que o dólar turismo é mais caro?

        cotação do dólar turismo é mais cara, pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.

        Por que o dólar cai?

        Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.

        Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.

        Quais os impactos da queda do dólar?

        A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:

        • Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.
        • Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.
        • Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

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