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B3: bolsa afirma que não foi afetada por pane global (Germano Lüders/Exame)
Repórter
Publicado em 19 de julho de 2024 às 11h08.
Última atualização em 19 de julho de 2024 às 14h46.
Uma falha na empresa de segurança cibernética CrowdStrike provocou um apagão tecnológico em empresas de diversos setores nesta sexta-feira, 19. Aeroportos tiveram suas rotinas modificadas, com dificuldades na impressão de passagens, e o canal britânico de televisão Sky News chegou a ficar fora do ar. Houve também impactos no mercado financeiro, com a bolsa de Londres, uma das mais antigas do mundo, atrasando a exibição das negociações na abertura. No Brasil, porém, a B3 afirma que suas operações não foram afetadas pela falha de sistema.
"Reforçamos que nossos sistemas continuam operando e aptos para o pleno funcionamento do mercado", comunicou a B3 em nota.
A causa, segundo a Reuters, estaria relacionada a uma ferramenta de segurança responsável por detectar possíveis invasões de sistema. Embora a CrowdStrike tenha afirmado que já resolveu os problemas relacionados à pane, as ações da companhia estão sendo negociadas em forte queda em Nova York, chegando a cair 10% nesta manhã. Sua principal concorrente, Palo Alto Networks, subiu cerca de 2,6%.
1/5 Sede do BB, em Brasília (5º Banco do Brasil (BBAS3) | Rentabilidade: 98,92%)
2/5 PRIO, antiga PetroRio (PRIO3) (4º Prio (PRIO3) | Rentabilidade: 102,64%)
3/5 Sabesp: Plano é lançar operação na primeira semana de junho (3º Sabesp | Rentabilidade: 106,16%)
4/5 Embraer: Num cenário de demanda maior que oferta, brasileira deve (2º Embraer | Rentabilidade: 109,15%)
5/5 (1º Petrobras (PETR3/PETR4) | Rentabilidade 134% (PETR4); 139,8% (PETR3))
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