Digital generated image of blue and yellow glowing data on black background. (Getty Images/Reprodução)
Repórter do Future of Money
Publicado em 13 de julho de 2023 às 14h00.
Última atualização em 13 de julho de 2023 às 14h26.
Uma startup quer utilizar a inteligência artificial (IA) para aprimorar a experiência do usuário com a tecnologia blockchain, criptomoedas e tudo o que pode compor a Web3, caracterizada por muitos especialistas como a nova fase da internet. E, para isso, a Giza captou US$ 3,3 milhões em uma rodada de investimentos pré-seed.
A rodada foi liderada pela CoinFund e contou com a participação de empresas de venture capital como Arrington Capital, StarWare e TA Ventures, além de outros investidores-anjo. O valor captado, segundo um comunicado, será utilizado para apoiar os desenvolvedores de Web3 e inteligência artificial para integrar o aprendizado de máquina em contratos inteligentes e protocolos descentralizados.
A principal proposta da Giza é dar aos contratos inteligentes, muito utilizados em transações em blockchain, a capacidade de classificar, contextualizar e adaptar sem precisar depender dos oráculos como ocorre hoje em dia.
Para isso, serão utilizadas tecnologias como a inteligência artificial, aprendizado de máquina e criptografia de conhecimento zero, segundo um comunicado.
“Contratos inteligentes não são tão inteligentes quanto seu nome sugere”, disse Francisco Algaba, CEO da Giza. “Eles não têm os recursos e a facilidade de uso de muitos aplicativos Web2 porque, até agora, os contratos inteligentes não podem integrar o aprendizado de máquina de forma confiável. Giza tem a missão de liberar os recursos de aprendizado de máquina para contratos e protocolos inteligentes da Web3, alavancando o desenvolvimento coletivo e aberto. A integração bem-sucedida da IA na Web3 não apenas expandirá os recursos dos contratos inteligentes mas também permitirá a possibilidade de novos modelos de propriedade da IA.”
Os contratos inteligentes integrados terão um desempenho significativamente melhor para usabilidade na Web3 com casos de uso como acesso biométrico e recuperação de conta; em DeFi, os protocolos podem aprimorar seus mecanismos de avaliação de risco, levando a uma infraestrutura de finanças abertas mais resiliente, afirma o comunicado. Fundada por desenvolvedores com experiência em empresas como Sony, Johnson&Johnson e Adidas, a Giza pretende atuar na área de jogos, NFTs e segurança
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