Repórter do Future of Money
Publicado em 29 de outubro de 2024 às 12h24.
Última atualização em 29 de outubro de 2024 às 12h56.
Em dólares, a última máxima histórica do bitcoin foi em março deste ano. No entanto, contra o real, moeda brasileira, a maior criptomoeda do mundo tem renovado recordes consecutivos nos últimos tempos.
Nesta terça-feira, 29, o bitcoin atingiu uma nova máxima histórica contra o real. No momento, a criptomoeda custa R$ 409.317, de acordo com dados do Google Finance. No último dia 21 de outubro, o bitcoin já havia atingido o recorde de R$ 396.766. Em julho deste ano, o recorde foi de R$ 377 mil.
Dois fatores podem colaborar para essa sequência de recordes do bitcoin contra o real: a valorização da criptomoeda, que se aproxima de sua máxima histórica em dólares, e a desvalorização da moeda brasileira.
“A máxima histórica do bitcoin em reais é um ponto megaimportante. Isso mostra como o real tem perdido o poder de compra nos últimos anos, em relação ao dólar e ao próprio bitcoin. Pensando na tese do bitcoin, isso é natural”, comentou Lucas Josa, especialista de criptoativos do BTG Pactual no Morning Call Crypto desta terça-feira, 29. O programa é transmitido às terças e quintas-feiras às 9h no YouTube.
A tese do bitcoin mencionada por Lucas no programa se refere à teoria defendida por muitos especialistas de que o bitcoin seria o “ouro digital” e poderia configurar uma opção de reserva de valor para investidores. Programada para ser escassa, a criptomoeda tem um suprimento máximo de 21 milhões de unidades, das quais mais de 19 milhões já foram mineradas.
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