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Autor de Pai Rico, Pai Pobre justifica investimento em criptomoeda SOL

Robert Kiyosaki volta a recomendar o investimento em criptomoedas e aparenta estar diversificando seu portfólio com a SOL, criptomoeda que valorizou 9.374% em 2021

Segundo Kiyosaki, as criptomoedas serviriam como proteção à inflação (New York Daily News Archive/Getty Images)

Segundo Kiyosaki, as criptomoedas serviriam como proteção à inflação (New York Daily News Archive/Getty Images)

O autor do best-seller Pai Rico, Pai Pobre vem recomendando o investimento em criptomoedas há um tempo, pois acredita que elas seriam “essenciais” para proteger o patrimônio de investidores durante uma crise econômica. No entanto, Robert Kiyosaki aparenta estar diversificando seu portfólio.

Além do bitcoin e do ether, as duas principais criptomoedas da atualidade, agora o empresário, investidor e escritor também recomenda investir em SOL, a criptomoeda nativa da rede Solana.

A Solana ganhou destaque no último ano, quando ficou em 6º lugar entre as criptomoedas que mais valorizaram em 2021, subindo 9.374%. Seu blockchain apresenta soluções de escalabilidade, velocidade e taxas de transações mais baixas, o que fez com que muitos especialistas do mercado cripto a apontassem como uma das principais concorrentes da Ethereum, que ainda domina uma grande fatia do mercado.

(Mynt/Divulgação)

Em uma entrevista recente à Stransberry Research, o autor de Pai Rico, Pai Pobre foi questionado sobre as razões por trás do investimento em Solana. Segundo Kiyosaki, a criptomoeda ainda oferece muitas possibilidades de crescimento, ao contrário de outras moedas mais consolidadas no mercado.

“Os melhores negócios são sempre feitos com antecedência. Quando as pessoas dizem: 'Você investe em bitcoin?', [minha resposta é] sim, quando estava US$ 6.000. Solana ainda está no início e tem uma possibilidade, é um tiro no escuro”, explicou Robert Kiyosaki.

Amplamente conhecido por suas previsões catastróficas, o autor do livro nº1 sobre finanças pessoais voltou a citar os problemas causados pela inflação recorde nos EUA e seus possíveis riscos.

“A inflação sobe e o americano médio não tem US$ 1.000. 40% dos americanos não têm US$ 1.000 dólares. Então, quando a inflação subir, vamos acabar com 50% da população, e é aí que a revolução começa”, disse, apesar de não ter fornecido dados para respaldar suas afirmações.

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