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Técnico da Dinamarca afirma que braçadeira com cores LGBT "não deveria ser polêmica"

A braçadeira arco-íris faz parte da campanha “One Love” como uma forma de combate à homofobia e outros tipos de preconceito

Imagine, pisar no campo, e antes de o jogo começar, já receber um cartão amarelo. Isso não é possível”, declarou Kasper Hjulmand (Youssef Loulidi/Getty Images)
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Antonio Souza

Publicado em 22 de novembro de 2022 às 11h14.

Em entrevista coletiva desta segunda-feira, 21, o técnico da Dinamarca,Kasper Hjulmand, minimizou as polêmicas em torno da braçadeira de "arco-íris" que algumas seleções utilizam em homenagem a comunidade LGBT.

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Antes da partida contra Tunísia nesta terça-feira, ele declarou:

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“Será uma decisão nossa, não dos jogadores. Precisamos saber exatamente o que pode acontecer. Não vejo que seja um problema, já jogamos com ela antes. Mas imagine, pisar no campo, e antes de o jogo começar, já receber um cartão amarelo. Isso não é possível”, afirmou o treinador

No confronto entre Dinamarca e Tunísia, válido pelo Grupo D da Copa do Mundo , o capitão dinamarquês não entrou com a braçadeira de arco-íris, temendo uma punição. No jogo da Inglaterra, ocorrido nesta segunda-feira, 21, a seleção também não prestou a homenagem.

A braçadeira arco-íris faz parte da campanha “One Love” como uma forma de combate à homofobia e outros tipos de preconceito no futebol. Países como País de Gales, Bélgica, Dinamarca, Alemanha e Inglaterra, entre outras, poderiam levar punições caso entrasse em campo com a braçadeira.

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