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Apresentado por RENNER

Com algodão agroecológico, nova coleção da Renner une design urbano e sustentabilidade

As peças têm modelagem contemporânea e são feitas com matéria-prima produzida por agricultoras apoiadas pelo Instituto Lojas Renner

Algodão agroecológico: produção sustentável valoriza mulheres agricultoras e reduz impacto ambiental (RENNER/Divulgação)

Algodão agroecológico: produção sustentável valoriza mulheres agricultoras e reduz impacto ambiental (RENNER/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 22 de maio de 2025 às 14h33.

Última atualização em 22 de maio de 2025 às 16h38.

Para reforçar o seu compromisso com a moda responsável, a Renner anuncia o lançamento de mais uma coleção especial feita com algodão agroecológico. Cultivada nos estados de Minas Gerais e Ceará, essa matéria-prima é produzida de forma mais sustentável, sem agrotóxicos e com cuidados especiais com o solo e a água. O plantio é realizado por agricultoras apoiadas pelo Instituto Lojas Renner, que desenvolve iniciativas em diferentes comunidades no interior do país.

A marca é pioneira no uso da matéria-prima. Esta é a quinta coleção da Renner que utiliza o algodão agroecológico – e a primeira delas a incorporar um design urbano marcante. Segundo a empresa, o objetivo é mostrar que é possível vestir-se com autenticidade e, ao mesmo tempo, ter responsabilidade socioambiental.

“Com esta coleção, incorporamos a sustentabilidade de forma natural e totalmente adaptada à rotina da cidade. O foco está na modelagem e na construção daquilo que pode ser considerado o novo básico fashion: roupas versáteis, que se integram com facilidade ao guarda-roupa e compõem looks modernos e funcionais”, comenta Julia Lóra, gerente sênior de pesquisa e inovação em produto da Lojas Renner.

Mais sustentável que algodão convencional

O algodão agroecológico traz diferenciais desde o momento do cultivo das sementes. A produção é livre de agrotóxicos e utiliza a técnica de rotação de culturas, que troca frequentemente o local do cultivo a fim de evitar o desgaste e manter os nutrientes do solo. Além disso, o processo conta com economia de recursos naturais, especialmente de água, uma vez que a plantação é irrigada com a água da chuva.

Além de preservar o meio ambiente, a produção do algodão agroecológico também tem um impacto social positivo. Por meio da iniciativa, o Instituto Lojas Renner – pilar social da varejista – apoia a geração de renda de mulheres agricultoras e incentiva o enfrentamento da violência de gênero em comunidades rurais no interior do Brasil.

O projeto capacita as famílias com conhecimento sobre recursos tecnológicos e novos modelos de negócios. “Apoiamos associações locais que acompanham e transferem conhecimentos para as famílias produtoras nas regiões do semiárido de Minas Gerais, Paraíba e Ceará. O cultivo é feito em formato de consórcios agroecológicos, um modelo mais sustentável de produção e que também garante a segurança alimentar para todos os envolvidos”, explica o gerente-geral de Sustentabilidade da Lojas Renner, Eduardo Ferlauto.

Segundo a Renner, mais de 330 famílias já foram beneficiadas e colheram, até agora, cerca de 65 toneladas de algodão em duas safras.

A iniciativa envolve toda a cadeia produtiva da moda. Após a colheita, o algodão passa por beneficiamento, fiação, tecelagem e confecção, tudo com a participação de parceiros que fazem parte da rede de fornecimento da Renner. Esse processo garante rastreabilidade, qualidade e menor impacto ambiental, consolidando um modelo de negócio mais circular e regenerativo, alinhado às metas de sustentabilidade da marca para 2030.

Na prática, isso significa que uma blusa ou calça adquirida na nova coleção não é apenas uma escolha de estilo, mas também um gesto de responsabilidade. Cada peça carrega consigo uma história de valorização da agricultura familiar, de cuidado com os recursos naturais e de compromisso com um futuro mais sustentável. É uma forma de fazer moda que considera tanto o que está visível quanto o que está por trás das etiquetas.

Moda de impacto

A nova coleção da Renner aposta em tendências bem atuais, como o utilitário, os cut-outs e o balonê, trazendo uma estética contemporânea e cheia de personalidade.

As modelagens priorizam o conforto e a vestibilidade, sem renunciar à estética. Na paleta, as cores exploram tons que estão em alta, como o burgundy, o amarelo manteiga e o verde, além dos clássicos neutros, como beges e off-white. Os grandes protagonistas são os tops em malha com cortes estratégicos e o denim revisitado.

De acordo com a varejista, o mais especial desta coleção é o cuidado estratégico com o design de produto, aliado à importância de pensar na sustentabilidade desde a escolha dos materiais à curadoria de parceiros, em linha com o que a marca acredita.

“Hoje, oito em cada dez peças de roupa da Renner são feitas com materiais ou processos de menor impacto ambiental. Isso mostra que é possível fazer moda de forma responsável, sem abrir mão da estética. Cada coleção que estamos lançando é pensada para criar looks incríveis, com atitude, autenticidade e propósito, poque a moda pode ser linda, desejável e consciente ao mesmo tempo, diz Julia Lóra.

A coleção está disponível em lojas selecionadas e no e-commerce (site e app) da Renner.

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