Com digitalização e olhar humano BMG quer entrar de vez no ESG
Apesar de centenário, o BMG abandonou a ideia do tradicionalismo e quer usar a transformação digital para estar mais próximo de seus clientes
Maria Clara Dias
Publicado em 15 de janeiro de 2021 às 18h55.
Última atualização em 18 de janeiro de 2021 às 13h22.
Em agosto de 2020, o Banco BMG esboçava o que seria uma das primeiras ações com foco em ESG - ambiental, social e de governança. Na ocasião, a empresa anunciou uma licença-paternidade de dois meses para seus funcionários. Mas a licença-paternidade de dois meses é apenas uma gota em um grande oceano de transformação, quando olhamos para a estratégia da empresa. Afinal, estamos falando de uma instituição financeira com mais de 90 anos e foco em empréstimos consignados para aposentados e funcionários públicos, que aos poucos vem se transformando também em um banco digital.
O processo de transformação do BMG está baseado em quatro pilares: excelência operacional, eficiência, transformação “figital” (união entre o físico e digital) e modernização. É na transformação “figital” e na modernização que encontramos vários pontos interessantes, e também relacionados à parte social do ESG.
Um dos pontos materiais dos bancos de varejo tradicionais no Brasil é o relacionamento com seus clientes, marcado por baixo NPS. Ao oferecer produtos acessíveis, fáceis e com custo competitivo, o BMG ajuda a endereçar esse problema.
Além disso, para entregar um novo banco digital e se relacionar com mais clientes, o BMG passou também por um processo de modernização, que envolveu a forma de trabalho e a promoção da diversidade.
A EXAME Research ESG publicou um relatório contando mais sobre a transformação do BMG.