52% dos colaboradores LGBTQIAP+ sofrem preconceito no trabalho frequentemente, revela estudo
De acordo com o levantamento, 45% das pessoas não falam sobre sua orientação sexual para ninguém
Fernanda Bastos
Publicado em 9 de outubro de 2022 às 08h01.
A Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos, realizou uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais brasileiros. O levantamento revela que, apesar de existirem diversas iniciativas para que todos se sintam confortáveis no ambiente de trabalho, os colaboradores LGBTQIAP+ afirmam sofrer preconceito no ambiente de trabalho. Para 52% dos respondentes a LGBTfobia acontece com frequência. Enquanto 45% das pessoas não falam sobre sua orientação sexual para ninguém, 33% falam normalmente e 23% só para alguns colegas.
“Esses dados só reafirmam o quanto ainda temos que evoluir em relação à inclusão da comunidade LBTQIAP+. Para reverter esse quadro, iniciativas afirmativas precisam ser adotadas. As empresas precisam estar atentas aos sinais, promovendo um ambiente diverso e inclusivo para que todos possam se sentir bem e serem elas mesmas”, declara Patrícia Suzuki, CHRO da Catho.
Alguns participantes da pesquisa afirmam que não falam sobre sua orientação sexual pelo receio de que isso possa influenciar sua carreira profissional (18%), já outros sofrem com o medo do preconceito (16%). Por conta disso e para auxiliar organizações e profissionais a promoverem ambientes acolhedores para a população LGBTQIAP+, a Catho preparou um guia contra a LGBTfobia no ambiente de trabalho.
A Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos, realizou uma pesquisa sobre o perfil dos profissionais brasileiros. O levantamento revela que, apesar de existirem diversas iniciativas para que todos se sintam confortáveis no ambiente de trabalho, os colaboradores LGBTQIAP+ afirmam sofrer preconceito no ambiente de trabalho. Para 52% dos respondentes a LGBTfobia acontece com frequência. Enquanto 45% das pessoas não falam sobre sua orientação sexual para ninguém, 33% falam normalmente e 23% só para alguns colegas.
“Esses dados só reafirmam o quanto ainda temos que evoluir em relação à inclusão da comunidade LBTQIAP+. Para reverter esse quadro, iniciativas afirmativas precisam ser adotadas. As empresas precisam estar atentas aos sinais, promovendo um ambiente diverso e inclusivo para que todos possam se sentir bem e serem elas mesmas”, declara Patrícia Suzuki, CHRO da Catho.
Alguns participantes da pesquisa afirmam que não falam sobre sua orientação sexual pelo receio de que isso possa influenciar sua carreira profissional (18%), já outros sofrem com o medo do preconceito (16%). Por conta disso e para auxiliar organizações e profissionais a promoverem ambientes acolhedores para a população LGBTQIAP+, a Catho preparou um guia contra a LGBTfobia no ambiente de trabalho.
A pesquisa ouviu 5300 pessoas em agosto de 2022 e os dados correspondem à Pesquisa de Profissionais Brasileiros.