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Número de endividados cai, mas inadimplência cresce, diz CNC

O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas contas também cresceu e chegou a 9% em maio deste ano

Dívidas: as famílias que se consideram muito endividadas chegaram a 14,9% do total de pessoas com dívidas no país (mactrunk/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2016 às 11h17.

O percentual de famílias endividadas no país ficou em 58,7% em maio deste ano, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (24) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A taxa é menor do que as de abril deste ano (59,6%) e de maio do ano passado (62,4%). É também o resultado mais baixo desde fevereiro de 2015 (57,8%).

Por outro lado, a inadimplência cresceu em maio deste ano, já que o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso passou de 23,2% em abril deste ano para 23,7% neste mês. A taxa de maio deste ano também é superior àquela observada em maio de 2015 (21,1%).

O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas contas também cresceu e chegou a 9% em maio deste ano. Em abril, a taxa havia ficado em 8,2% e, em maio do ano passado, em 7,4%.

As famílias que se consideram muito endividadas chegaram a 14,9% do total de pessoas com dívidas no país, maior percentual desde dezembro de 2011 (15,4%). A média do tempo com pagamento em atraso ficou em 62,6 dias.

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A taxa é menor do que as de abril deste ano (59,6%) e de maio do ano passado (62,4%). É também o resultado mais baixo desde fevereiro de 2015 (57,8%).

Por outro lado, a inadimplência cresceu em maio deste ano, já que o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso passou de 23,2% em abril deste ano para 23,7% neste mês. A taxa de maio deste ano também é superior àquela observada em maio de 2015 (21,1%).

O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas contas também cresceu e chegou a 9% em maio deste ano. Em abril, a taxa havia ficado em 8,2% e, em maio do ano passado, em 7,4%.

As famílias que se consideram muito endividadas chegaram a 14,9% do total de pessoas com dívidas no país, maior percentual desde dezembro de 2011 (15,4%). A média do tempo com pagamento em atraso ficou em 62,6 dias.

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