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França nega assessoria do pai das reformas alemãs a Hollande

Presidência francesa desmentiu informações de que Peter Hartz, o pai das reformas do mercado de trabalho alemão, vai prestar assessoria ao presidente Hollande

Peter Hartz, ex-diretor da Volkswagen: presidência confirmou, no entanto, que ambos tiveram uma "reunião informal" (David Hecker/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 09h58.

Istambul - A presidência francesa desmentiu nesta terça-feira as informações da imprensa alemã de que Peter Hartz, o pai das reformas do mercado de trabalho alemão, vai prestar assessoria ao presidente François Hollande , mas confirmou que ambos tiveram uma "reunião informal".

"François Hollande o recebeu há dois meses a seu pedido para um encontro informal de uma hora e convidá-lo a um colóquio", declarou à AFP o conselheiro político do presidente francês, Aquilino Morelle, durante uma visita a Turquia.

"Desminto que seja seu conselheiro ou esteja convocado a ser", completou.

Segundo o jornal Saarbrücker Zeitung, Peter Hartz, idealizador das reformas do mercado de trabalho alemão na época do chanceler Gerhard Schröder (1998-2005), prestaria assessoria a Hollande.

Em 2002, Schroeder encomendou a este ex-diretor da montadora Volkswagen a reforma do mercado de trabalho da Alemanha.

A famosa Agenda 2010 transformou de maneira profunda o Estado-providência alemão para estimular a criação de empregos.

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"Desminto que seja seu conselheiro ou esteja convocado a ser", completou.

Segundo o jornal Saarbrücker Zeitung, Peter Hartz, idealizador das reformas do mercado de trabalho alemão na época do chanceler Gerhard Schröder (1998-2005), prestaria assessoria a Hollande.

Em 2002, Schroeder encomendou a este ex-diretor da montadora Volkswagen a reforma do mercado de trabalho da Alemanha.

A famosa Agenda 2010 transformou de maneira profunda o Estado-providência alemão para estimular a criação de empregos.

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