IPC-Fipe desacelera alta a 0,47% em junho
Índice mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2015 às 08h30.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo terminou junho com avanço de 0,47 por cento, após subir 0,62 por cento no mês anterior, informou nesta quinta-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ).
O resultado ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,51 por cento, na mediana das projeções.
O grupo Habitação foi o que exerceu o maior peso sobre o IPC-Fipe de junho, com 0,1890 ponto percentual , embora tenha desacelerado a alta a 0,61 por cento, ante 0,74 por cento em maio.
Também destacou-se o grupo Alimentação, com alta de 0,58 por cento em junho após 0,88 por cento no mês anterior, o que representou um impacto no mês passado de 0,1338 ponto percentual.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor ( IPC ) de São Paulo terminou junho com avanço de 0,47 por cento, após subir 0,62 por cento no mês anterior, informou nesta quinta-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ).
O resultado ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,51 por cento, na mediana das projeções.
O grupo Habitação foi o que exerceu o maior peso sobre o IPC-Fipe de junho, com 0,1890 ponto percentual , embora tenha desacelerado a alta a 0,61 por cento, ante 0,74 por cento em maio.
Também destacou-se o grupo Alimentação, com alta de 0,58 por cento em junho após 0,88 por cento no mês anterior, o que representou um impacto no mês passado de 0,1338 ponto percentual.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
Mais lidas
Mais de Economia
BNDES vai repassar R$ 25 bilhões ao Tesouro para contribuir com meta fiscalEleição de Trump elevou custo financeiro para países emergentes, afirma GalípoloEstímulo da China impulsiona consumo doméstico antes do 'choque tarifário' prometido por Trump'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto