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Custo da Construção sobe 0,43% em setembro, mostra FGV

A taxa ficou acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro

Prédio em construção em São Paulo: o índice relativo a Materiais e Equipamentos subiu 1,14% neste mês, ante 0,63% em agosto (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2013 às 08h49.

São Paulo - O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 0,43% em setembro, mostrando aceleração ante a alta de 0,31% de agosto, segundo informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ), nesta quarta-feira, 25.

A taxa ficou acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (de 0,26% a 0,37%, com mediana de 0,31%). Até setembro, o INCC-M acumula altas de 7,18% no ano e de 7,99% em 12 meses.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,91% em setembro, de 0,63% apurada na leitura do mês anterior.

O índice relativo a Materiais e Equipamentos subiu 1,14% neste mês, ante 0,63% em agosto, enquanto o referente a Serviços avançou 0,04% em setembro, ante 0,59% no mês anterior. O índice referente à Mão de Obra, por sua vez, ficou estável no nono mês do ano. Em agosto, a taxa havia sido de 0,03%.

Seis capitais registraram aceleração em suas taxas de variação: Salvador (0,30% para 0,35%), Brasília (0,14% para 0,53%), Belo Horizonte (0,27% para 0,28%), Recife (0,27% para 0,46%), Rio de Janeiro (0,34% para 0,52%) e São Paulo (0,27% para 0,44%). Em contrapartida, Porto Alegre (0,68% para 0,48%) apresentou desaceleração.

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O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,91% em setembro, de 0,63% apurada na leitura do mês anterior.

O índice relativo a Materiais e Equipamentos subiu 1,14% neste mês, ante 0,63% em agosto, enquanto o referente a Serviços avançou 0,04% em setembro, ante 0,59% no mês anterior. O índice referente à Mão de Obra, por sua vez, ficou estável no nono mês do ano. Em agosto, a taxa havia sido de 0,03%.

Seis capitais registraram aceleração em suas taxas de variação: Salvador (0,30% para 0,35%), Brasília (0,14% para 0,53%), Belo Horizonte (0,27% para 0,28%), Recife (0,27% para 0,46%), Rio de Janeiro (0,34% para 0,52%) e São Paulo (0,27% para 0,44%). Em contrapartida, Porto Alegre (0,68% para 0,48%) apresentou desaceleração.

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