Bradesco prevê inadimplência em 3,8% no 2º semestre
No primeiro trimestre, o banco atingiu índice de eficiência de 42,7% e até o fim do ano deve alcançar uma melhora nesse índice
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2012 às 20h45.
Rio - O Bradesco chegou ao pico da inadimplência e a tendência é de estabilização e queda. "Fechamos o primeiro trimestre com inadimplência em torno de 4,1% e a expectativa é de que esse nível se mantenha ou vá a no máximo 4,2% no segundo trimestre. No segundo semestre, esperamos que esse índice caia a 3,9% ou 3,8%", disse o diretor executivo do banco, Luiz Carlos Angelotti, que participou na segunda-feira do seminário Rio Investors Day.
Segundo ele, o portfólio de financiamento de veículos do banco apresenta uma inadimplência normal frente a outros produtos. Angelotti acredita que a combinação entre maior eficiência e a redução das taxas de juros ajudará a conter e até reduzir a inadimplência.
No primeiro trimestre, o banco atingiu índice de eficiência de 42,7% e até o fim do ano deve alcançar uma melhora nesse índice, para 41%, a partir do controle das despesas. A previsão é de um crescimento de 10% das despesas no ano, bem abaixo dos 18% de 2011. "Nosso índice de eficiência deve chegar a 39% em 2014", previu Angelotti.
Rio - O Bradesco chegou ao pico da inadimplência e a tendência é de estabilização e queda. "Fechamos o primeiro trimestre com inadimplência em torno de 4,1% e a expectativa é de que esse nível se mantenha ou vá a no máximo 4,2% no segundo trimestre. No segundo semestre, esperamos que esse índice caia a 3,9% ou 3,8%", disse o diretor executivo do banco, Luiz Carlos Angelotti, que participou na segunda-feira do seminário Rio Investors Day.
Segundo ele, o portfólio de financiamento de veículos do banco apresenta uma inadimplência normal frente a outros produtos. Angelotti acredita que a combinação entre maior eficiência e a redução das taxas de juros ajudará a conter e até reduzir a inadimplência.
No primeiro trimestre, o banco atingiu índice de eficiência de 42,7% e até o fim do ano deve alcançar uma melhora nesse índice, para 41%, a partir do controle das despesas. A previsão é de um crescimento de 10% das despesas no ano, bem abaixo dos 18% de 2011. "Nosso índice de eficiência deve chegar a 39% em 2014", previu Angelotti.