Economia

Azevêdo, futuro diretor da OMC, nomeia equipe

Azevêdo substituirá o francês Pascal Lamy no comando da OMC a partir de 1o de setembro

Roberto Azevêdo (E) e o atual diretor geral da OMC, o francês Pascal Lamy (©afp.com / Fabrice Coffrini)

Roberto Azevêdo (E) e o atual diretor geral da OMC, o francês Pascal Lamy (©afp.com / Fabrice Coffrini)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2013 às 13h09.

Genebra - O próximo diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, que iniciará o mandato em 1º de setembro, anunciou neste sábado os nomes de seus quatro diretores gerais adjuntos, em um comunicado do organismo.

A equipe de Azevêdo é integrada pelo chinês Yi Xiaozhun, o alemão Karl-Ernst Brauner, o nigeriano Yonov Frederick Agah e o americano David Shark.

"Fico feliz de que estas pessoas excepcionais tenham aceitado unir-se a mim na OMC. Contribuirão de forma vital para promover os objetivos da organização neste momento chave", destacou Azevêdo.

Yi é um experiente alto funcionário do ministério do Comércio da China, que trabalha em questões relacionadas com o comércio internacional desde a década de 1980. É embaixador de Pequim na OMC desde 2011.

Brauner é alto funcionário do Departamento Federal de Economia e Tecnologia. Foi representante da Alemanha no Comitê de Política Comercial em Bruxelas durante os últimos 12 anos e atua na OMC desde o início do Programa de Doha para o Desenvolvimento.

Agah trabalhou nas questões de comércio internacional no ministério da Indústria, Comércio e Investimentos a partir dos anos 90 e é embaixador da Nigéria na OMC desde 2005.

Shark ocupa o posto de representante permanente adjunto dos Estados Unidos na OMC desde 2000.

Azevêdo substituirá o francês Pascal Lamy no comando da OMC.

Acompanhe tudo sobre:ComércioOMC – Organização Mundial do Comércio

Mais de Economia

Lula diz que a fome 'existe por decisão política' e quer tirar o Brasil do Mapa da fome até 2026

Taxação global de 2% sobre super-ricos arrecadaria de US$ 200 a US$ 250 bi por ano, diz Haddad

‘Problema dos gastos no Brasil não é ter os pobres no Orçamento’, diz Simone Tebet

Plano Real, 30 anos: Gustavo Loyola e as reformas necessárias para o Brasil crescer

Mais na Exame