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Ásia ganha um novo bilionário a cada 3 dias

De acordo com o banco suíços, os últimos 35 anos foram uma "Era de Ouro" de enriquecimento dos bilionários que mostra sinais de enfraquecimento

Homem caminha diante de torres em Xangai, na China: país é celeiro de novos bilionários (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

João Pedro Caleiro

Publicado em 15 de outubro de 2016 às 09h01.

São Paulo - 113 empreendedores asiáticos se tornaram bilionários em 2015, um ritmo de 1 a cada 3 dias.

O continente foi responsável por mais da metade dos novos bilionários de 2015, de acordo com números divulgados pelo banco suíço UBS .

"Os jovens do mundo dos negócios estão ganhando dinheiro rápido com tecnologia, consumo, varejo e mercado imobiliário", diz o texto.

Os Estados Unidos continuam na liderança mundial com 538 bilionários que têm juntos uma riqueza total de US$ 2,4 trilhões - valor que representa uma queda de 6% em relação ao ano anterior.

Entre os 339 bilionários europeus, a queda na riqueza total foi menor (3%). Dos 56 novos bilionários que o continente ganhou no ano passado, 59% eram herdeiros.

De acordo com o banco, os últimos 35 anos foram uma "Era de Ouro" de enriquecimento dos bilionários e que agora mostra sinais de enfraquecimento.

Após duas décadas em que a riqueza desse grupo crescia a taxas maiores do que a dos mercados de ações, a conta mudou.

Entre as razões para isso estão a perda de vitalidade dos setores financeiro e de tecnologia nos Estados Unidos e a queda dos preços das commodities.

A riqueza média dos bilionários dos setores de energia e mineração, por exemplo, caiu um quinto no espaço de um ano.

Outro fator é a tranferência de riqueza entre as famílias: a previsão do banco é que nas próximas duas décadas nada menos do que US$ 2,1 trilhões (o equivalente ao PIB da Índia) sejam transferidos para herdeiros.

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"Os jovens do mundo dos negócios estão ganhando dinheiro rápido com tecnologia, consumo, varejo e mercado imobiliário", diz o texto.

Os Estados Unidos continuam na liderança mundial com 538 bilionários que têm juntos uma riqueza total de US$ 2,4 trilhões - valor que representa uma queda de 6% em relação ao ano anterior.

Entre os 339 bilionários europeus, a queda na riqueza total foi menor (3%). Dos 56 novos bilionários que o continente ganhou no ano passado, 59% eram herdeiros.

De acordo com o banco, os últimos 35 anos foram uma "Era de Ouro" de enriquecimento dos bilionários e que agora mostra sinais de enfraquecimento.

Após duas décadas em que a riqueza desse grupo crescia a taxas maiores do que a dos mercados de ações, a conta mudou.

Entre as razões para isso estão a perda de vitalidade dos setores financeiro e de tecnologia nos Estados Unidos e a queda dos preços das commodities.

A riqueza média dos bilionários dos setores de energia e mineração, por exemplo, caiu um quinto no espaço de um ano.

Outro fator é a tranferência de riqueza entre as famílias: a previsão do banco é que nas próximas duas décadas nada menos do que US$ 2,1 trilhões (o equivalente ao PIB da Índia) sejam transferidos para herdeiros.

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